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Des Cult: CBM – Bonde das Maravilhas

| Sally | | 230 comentários em Des Cult: CBM – Bonde das Maravilhas

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Já que vocês gostaram da brincadeira, eu resolvi brincar também. Para mim não é tão sofrido quanto para o Somir, pois além de ser mais bagaceira, eu sempre fui exposta a esse tipo de atrocidade, sou mais calejada. Mas, por outro lado, posso aprofundar o assunto de uma forma que ele jamais poderia. Vamos ver se eu também posso brincar?

“Aquecimento das Maravilhas” – Bonde das Maravilhas.

O primeiro clipe se chama “Aquecimento das Maravilhas”, mas esta música é mais conhecida como “Quadradinho de oito”. Se você não conhece, sugiro que continue assim. Adivinha QUEM produziu o clipe? Siiim, TOM PRODUÇÕES! O mesmo do “Bigode Grosso”, lembra? Olha, está de parabéns, é tão podre que pode um dia chegar a ser cult. Eu nem ia escolher essas duas músicas, mas quando vi o TOM PRODUÇÕES encarei como um sinal divino. Tudo que TOM PRODUÇÕES fizer deve ser comentado. Onde tem TOM PRODUÇÕES tem Desfavor observando.

O grupo se chama “Bonde das Maravilhas”. Gostaria de ressaltar (até porque, se eu não disser, ninguém vai perceber) que à data da gravação desse clipe apenas UMA das meninas era maior de idade. Sim, elas são acabadas, provavelmente cada um tem uns dez filhos, porque todas parecem mais velhas do que eu, que de novinha não tenho nada. Pobre além de ser super-fértil também envelhece com rapidez, são como ratinhos: procriam com muita facilidade porque vivem pouco.

Bem, o clipe começa mostrando claramente sua proposta: a bunda das mocinhas. Tudo é brega, dá para sentir o cheiro de Kolene do outro lado da tela. O pior é que elas nem mesmo são gostosas: barrigudinhas de perna fina, tipo um sabiá, só que com MEGARRÉ. Reparem que elas nem conseguem coordenar a bunda para gingar para o mesmo lado no começo do clipe. Dificuldade com esquerda é direito é o menor dos problemas perto do que está por vir… O Pão de Açúcar ao fundo é para que não fique dúvidas de onde elas são: e a fama da mulher carioca cada vez piora mais.

Eu particularmente achei todas horrendas, mas a vocalista, Taísa (certeza que a grafia não é essa, deve ser Thayssah ou coisa do tipo) parece com a Bruna Marquezine sem banho de loja. Normal, eu acho a Bruna Marquezine com cara de faveladinha, mas se você achava ela bonita, compare com Thayssah Maravilha e me diga se eu estou enganada. Não consegui para de olhar para o top que elas estão usando: uma coisa Pequena Sereia do subúrbio, em tons de laranja. Porque essa gente gosta tanto de laranja? Nunca saberemos. Quase todas tem piercing no umbigo. Perdão, essa gente tem PIRCI NO IMBIGO. E o cabelo é na vibe miojo, cuja rebeldia é domada emplastrando de Kolene, gerando uma massa compacta e oleosa desagradável ao olhar.

A música e o clipe consistem basicamente em exaltar as habilidades anais de cada uma das integrantes deste nobre grupo. Elas são chamadas uma a uma, para fazer truques com a bunda. Plus: cada um tem um nome de guerra. A primeira chamada a apresentar sua desenvoltura anal é “Carol do Popozão”, que além do cabelinho miojo, ostenta as medonhas e batidas luzes californianas no cabelo. Até quando Ombre Hair? Basta! O superpoder anal de Carol do Popozão é colar a bunda no chão. A criatura literalmente arrasta a bunda no chão, tipo gato que acabou de cagar. Não consigo imaginar muita utilidade sexual para isso, mas se fizer isso com frequência, encera o chão da sala. Destaque para a sombra que Carol do popozão passou no olho. Se aquilo não é Césio, então não sei o que é, mas certamente é radioativo.

Agora é a vez de Taísa Maravilha, cuja habilidade anal é abanar a bunda enquanto a gira em círculos imaginários. Se você não está conseguindo visualizar, sorte sua, continue assim. Aparentemente Taísa exerce algum tipo de liderança no grupo, sei lá, talvez seja a única a saber assinar o próprio nome, algum diferencial ela deve ter. O tênis sem meia me incomodou profundamente. Acho uma tremenda porcaria usar tênis sem meia. Mas tudo bem, o que é isso comparado com um sutiã que mais parece ter sido adornado com aqueles macarrões pintados que crianças colam em caixinhas na aula de artes. Plus: nem ao menos é difícil de executar o movimento, eu fiz brincando na primeira tentativa, ao contrário do movimento de Carol do Popozão, que se eu tentar fazer vou parar no pronto-socorro ortopédico com uma fratura de quadril.

Depois vem a Kate (ou Kaythyeh, vai saber), que por algum motivo foi discriminada e não ganhou um nome de guerra. Talvez Kate tenha entrado no grupo pelo sistema das cotas. Sua habilidade anal é deslizar a bunda no chão, uma derivação do belo espetáculo apresentado por Carol do Popozão. Também não consegui vislumbrar uma utilidade sexual para um movimento tão amplo, mas certamente Kate consegue pegar uma caneta do chão com o cu ou bater um pênalti com a bunda. Kate também está com tênis sem meia e parece com a Lacraia, só que é mulher. Parece ter uns 40 anos, mas deve ter uns 14. Esse povo definitivamente envelhece mal. Eu culpo o excesso de filhos.

Depois uma dupla é chamada a demonstrar suas habilidades anais. O nome de guerra das moças é “Irmãs Metralha” e elas são chamadas para fazer o “Quadradinho de oito”. Antes de mais nada gostaria que vocês pausassem o vídeo em 1:06 min e reparassem que a segunda menina da direita para a esquerda está tentando fazer um “oito” com as mãos, mas infelizmente ela fez um SETE: quatro em uma mão, três na outra. Atentem para o fato que o erro passou por todo mundo: desde quem filmou, até quem editou (ou seja, tudo Tom Produções). NINGUÉM percebeu que um sete não é um oito. NINGUÉM. Eu senti muito afeto por essa menina quando vi isso, ela está muito feliz fazendo seu oito imaginário.

Estaria ela representando um quadradinho de oito praticado por um deficiente físico? Deve ter uma boa explicação para a música falar em OITO incessantemente e ela fazer um SETE com as mãos. Talvez o ensino público brasileiro. Até crianças com poucos anos de idade sabem indicar números com as mãos, tipo, cães só não o fazem pela ausência de polegar opositor, mas estou certa que cães compreendem melhor conceito de OITO do que essa moça. Faça um teste, pegue uma criança de quatro ou cinco anos de idade peça para ela mostrar um oito com os dedinhos. Pronto, está empiricamente comprovado que uma criança é mais inteligente que as integrantes do Bonde das Maravilhas. Impressionante como falta de proteína na primeira infância deixa marcas para o resto da vida.

Depois do vexame do sete, as Irmãs Metralha se jogam no chão apoiadas em suas nucas, levantam as pernas entrelaçadas no formato de um 8 e fazem um movimento com o quadril conhecido como “quadradinho”, onde a pessoa desencaixa o quadril para um lado, centraliza na frente, desencaixa para o outro lado e centraliza atrás. É um movimento bem comum da dança do ventre, que foi usado para o mal nesse clipe. Primeiro queria dizer que esse chão onde elas estão é imundo, até cocô de mendigo tem. Não me entendam mal, a Praia Vermelha é minha praia favorita do Rio, quando morava lá só frequentava essa praia, mas eu conheço bem o local e posso afirmar: é imundo. Ver essas meninas esfregando seu cabelo nesse chão me entristeceu, mesmo sabendo que provavelmente é um MEGARRÉ de cabelo de gente morta ou cabelo sintético.

Em determinado momento, a Irmã Metralha da direita resolve plantar bananeira e continuar fazendo o quadradinho apoiada em sua própria cabeça. Um misto de capoeira com pornografia que me lembrou muito um documentário que assisti no Discovery Chanel sobre acasalamento no mundo animal. Fiquei me perguntando como ela conseguiu fazer o movimento plantando bananeira… Ok, a planície ajudou, e não me refiro ao solo. Ainda assim, não vejo como algum ser humano possa achar isso sexy, mas o brasileiro médio alçou estas moças à categoria de símbolos sexuais. Daí para frente a letra se repete toda, mas ainda deixa algumas pérolas a serem observadas.

Aos 2:13 minutos surge a necessidade de novamente realizar a mímica que simboliza o oito. Dessa vez advertiram a mocinha que tinha feito um sete anteriormente, mas, dada a complexidade da missão, ela não para de olhar para o lado. Certeza que ela está “colando” como se faz um oito, ela não desvia o olhar da sua direita, mesmo a câmera estando à sua frente! Sejamos sinceros, para fazer um pobre desviar o olho de uma câmera precisa ser algo muito grave. Devem ter dado uma surra de jornal enrolado nela até ela acertar.

Outra coisa que reparei foi o tempo, que está escrotamene nublado. Teria ficado muito mais bonito se fosse um dia com céu azul, até mesmo pela cor do mar. Mas parece que Tom Produções só tinha esse dia para gravar e toparam gravar aconteça o que acontecer. Para meu espanto, o telefone de Tom Produções não é do Rio de Janeiro, o prefixo do telefone é 31, ou seja, provavelmente é de Minas Gerais. Muito decepcionada, eu esperava isso de carioca, mas não de mineiro.

Para finalizar, queria ressaltar que achei o audio do vídeo extremamente alto. Não sei se a voz da moça é irritante (parece a voz da mãe do Howard em “The Big Bang Theory”) ou se estava realmente alto. Ah sim, só para constar, o valor de um show do Bonde das Maravilhas é de R$ 50.000,00. Isso mesmo, cinquenta mil reais. Se você não sabe a diferença entre sete e oito, não perca as esperanças, você ainda pode ganhar muito dinheiro.

Quadradinho de Borboleta – Bonde das Maravilhas

Agora vem o segundo vídeo, também do Bonde das Maravilhas e também de autoria de Tom Produções. Daiane Stefanie está de volta, lembra dela? Temos também uma nova figura ocupando a mesma função dela (assistente de câmera) e o mesmo naipe de nome escroto de pobre: Deyler Wesley, que dada à confluência incoerente de consoantes, não consegui depreender se é homem ou mulher. Já estão sentindo o nível, né? Se o anterior tinha cheiro de Kolene no ar, este tem cheiro de Leite de Rosas misturado com Minancora.

O clipe já começa mostrando pontos turísticos do Rio de Janeiro, para, novamente, denegrir sem sombra de dúvida a mulher carioca. As mocinhas acharam bacana ficar dançando em um heliponto, localizado na Lagoa. Essas filhas da puta estão denegrindo um por um meus lugares favoritos do Rio! Para piorar, elas aparecem segurando uma bandeira do Brasil, de modo a detonar também a mulher brasileira no geral. Basicamente parece um pornô para exportação, só que elas estão com short. Honestamente? Eu nem tenho coragem de dizer que jogam o nome do país na lama por conta de vulgaridade ou de incentivo ao turismo sexual, porque, de verdade, não acho que o façam. Muito pelo contrário, o grau de embarangamento é tanto que se tinha alguém pensando em vir fazer sexo com brasileiras, vai pensar duas vezes. O que realmente queima o país é essa gente feia e invariavelmente alegre e sorridente. É o tipo de pessoa que eu apelidei de “Esquenta”, pobre feio, caricato e irritantemente alegre.

O orçamento para o clipe é maior, já permitiu levar as moças para o alto do Pão de Açúcar e para o alto do Cristo Redentor, dinheiro que teria sido mais bem gasto com um maquiador, mas tudo bem. Nem vou começar a falar das sobrancelhas porque me dói: pobre ou tem taturana monosselha ou tem aquela coisa fininha e arqueada estilo Teela do He-Man. A questão é: tendo mais opções de cenário, qual é a graça de dançar em um heliponto? Talvez seja o fato de ter um helicóptero ao fundo, sabe como é, essa gente acha que quanto mais caro o meio de transporte que aparecer ao funco, mais chique fica.

O figurino também teve um suposto upgrade. Se nota que é mais caro, mas é igualmente brega. Um top de lycra branco com mangas compridas e umas pedras coloridas coladas no busto, um short jeans intrauterino e botinhas rosas compõe o visual. Ao menos agora Thayssah deu um jeito nesse cabelo, parece que o sucesso do primeiro clipe lhe permitiu comprar uma chapinha. Sua carinha de Bruna Marquezini aumentou com o cabelo liso.

Começa o show de desenvoltura anal, com um helicóptero ao fundo. Provavelmente o mesmo que Sérgio Cabral usa para ir trabalhar em vez de usar para transplante de órgãos. Alias, Do jeito que são as prioridades no Rio de Janeiro, três transplantes de órgãos devem ter sido cancelados para que essa gente bronzeada mostre seu valor batendo as bandas da bunda freneticamente com um helicóptero ao fundo. Não me espantaria se a Lei Rouanet tenha sido usada para financiar essa atrocidade.

Seguindo a mesma linha do outro clipe, cada Maravilha mostra uma nova habilidade anal, desta vez ainda mais complexa e em duplas. Renatinha (com uma sombra rosa que pode causar epilepsia em cérebros mais sensíveis) e Rafaela, que suponho sejam as Irmãs Metralha (esse povo muda quando alisa o cabelo) começam fazendo uma demonstração do Quadradinho de Borboleta. O movimento de quadril é o mesmo, mas a posição das pernas e do tronco muda: elas ficam tal qual um feto no chão, apoiadas apenas por um dos ombros e um dos joelhos, fazendo o quadradinho enquanto abrem e fecham as pernas dobradas. Admiro o comprometimento, certamente essas meninas se ralaram todas nesse chão de chapisco para fazer isso, se bem que, esse povo tem craca, tem aquele joelhinho branco áspero, aquele cotovelo com calo de cachorro de sítio… talvez nem tenham sentido.

Depois é a vez da dupla Taísa e Kate, que apresentam o “Passinho do bate bate”. Vejamos, como posso explicar esse movimento… As duas ficam de quatro no chão, porém com os pés apoiados, uma de costas para outra, pernas abertas, e batem suas bundas uma de encontro à outra. É bem complexo de explicar, mas ver é pior. Ainda bem que olho do cu não usa óculos, se não, com esse movimento, tinha quebrado e machucado as moças. Por favor, não vejam isso, vai tirar sua fé na humanidade. Até então, eu estava achando uma certa graça, mas fiquei sabendo que essa é brincadeira sexual mais pedida entre os cariocas médios: botar duas mulheres peladas e pedir para elas ficarem fazendo isso. Fica a dica: pensem duas vezes antes de fazer sexo com um carioca.

Depois desse cosplay de búfalos disputando território, só que com a bunda, batendo olho do cu com olho do cu, é a vez de uma nova dupla: alguém e a Carol. Não consegui entender quem é esse alguém quando o nome foi anunciado na música devido à dicção deficiente da vocalista. Voltei o vídeo e tentei novamente. Nada. Não consigo nem depreender a primeira letra. Voltei e aumentei o volume, minando o pouco de respeito que as pessoas que convivem comigo ainda tem por mim. Nada.

Depois de várias tentativas, só me restou fazer uma pesquisa na internet. Não vou comprometer um texto inteiro só porque a vocalista tem a dicção do Bobby Cobb do seriado Cougar Town. Aliás, alguém sabe informar porque muitas cariocas tem essa voz meio rouca, que elas acham sensual e eu acho travecal? Não faz frio no Rio, não há justificativa para essa rouquidão. Não vão me dizer que essas barrigudinhas de perna fina tomaram bomba, só se foi da marca “Corpo Escroto”. Talvez fiquem roucas por falar aos berros o dia todo penduradas naquela bosta de celular pré-pago. É, definitivamente é isso, ficam roucas de tanto berrar no pré-pago. Já que pela audição não deu, fui tentar pela visão: era preciso pesquisar na internet para descobrir o nome da cabocla.

No blog oficial delas constam os seguintes nomes de integrantes (infelizmente com fotos): Karolyni, Thaysa (quase que eu acerto, hein?), Rafaela, Renata e Katlyn, apelidada de Kate. Ou seja, esse sexto elemento continuou um mistério para mim. Já que o blog oficial não matou a charada, era hora de recorrer ao Google. Procurei por “Integrantes Bonde das Maravilhas”, e acabei achando isso. Decidi que não queria ver mais nada, deixa para lá o nome do sexto elemento, me referirei a ela como Sbrubles daqui até o final, pois a pesquisa estava dolorosa demais para mim. Sbrubles não vale tanto trabalho assim.

Reparem que Sbrubles não estava no primeiro clipe. Algo do tipo “o grupo fez sucesso, vou chamar a minha comadre para participar”. Aposto que Sbrubles tem uma história triste (essa gente sempre tem) e estava mesmo precisando rebolar o buraco do cu com um helicóptero de fundo, quem sou eu para julgar. Só acho que tem que tomar cuidado, se não, no próximo clipe delas periga ter mais uma ou duas integrantes novas, no outro quatro e assim vai, em progressão. Em breve elas estarão como aqueles grupos de pagode cabide de emprego: um vocalista cantando e 20 pobres atrás, tocando cavaquinho e pandeiro. Brasileiro médio dá um jeitinho de se enfiar em tudo.

Pois bem, Sbrubles e Karol (agora eu sei que é com K) apresentam o “Passinho do abre e fecha”, que consiste em apoiar as mãos e os pés no chão e ficar abrindo e fechando as pernas revezando com uma quebradinha de quadril que arrebita o olho do cu. Infelizmente não consegui tirar o olho de uma tatuagem muito escrota que Sbrubles tem na panturrilha, o que me impediu de fazer uma apreciação detalhada do movimento. Parece brincadeira que criança faz no quintal de casa, só que vulgarizada.

Isso me leva à seguinte reflexão: se crianças que brincavam de forma inocente no quintal de casa acabaram abanando o olho do cu para o céu, o que vai ser dessa nova geração que brinca de Bonde das Maravilhas no quintal de casa quando tiver a idade delas? Em breve vamos começar a ver acidentes ortopédicos envolvendo a região glútea, tamanha a demanda física que esta área sofrerá desde a infância: estiramento do olho do cu, câimbra na bunda, fratura de quadril de tanto bater uma banda na outra… Isso não pode fazer bem ao corpo, Anderson Silva tá aí para ilustrar a fratura por estresse.

Daí para frente a música se repete e nem na segunda vez eu consegui entender o nome de Sbrubles. Não importa, Sbrubles cumpre seu nobre papel com graça e desenvoltura. Fica a dúvida que não quer calar: vendo essas coisas desde pequenos e em fartura, porque a internet propicia isso, o que vai excitar os rapazes que cresceram com amplo acesso a esse excesso de desinibição? Só se for uma mulher vestida lendo um livro, porque todo o resto já foi banalizado.

Para aceitar que eu posso ser tão boa quanto o Somir nisso, para me acusar de algum tipo de preconceito, bullying e maus tratos contra animais ou ainda para perguntar se sendo menores de idade já estão assim, como estará o layout destas moças em dez anos: sally@desfavor.com


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