Sugestões?
Você tem alguma ideia de tema que quer sugerir para nós? Aqui é o lugar. É muito difícil acompanhar as sugestões que vocês fazem na nossa rotina diária de posts, e com tudo centralizado aqui queremos simplificar o processo de vez. Vale sugerir qualquer tema, vamos analisar cada uma das suas ideias, e se for possível (vulgo soubermos falar disso de forma decente), pode apostar que vamos escrever sobre o assunto e te mencionar no post. Se quiser dar ideias sobre CONTEÚDO, este é o lugar. Vamos lá?
Sissy
Aproveitando o texto sobre etarismo. Que tal um desfavor explica “Perimenopausa”, tema tem aparecido bastante atualmente.
Eu msm até fazer 40 nenhum médico tinha citado isso pra mim.
W.O.J.
A Sally já escreveu sobre “Pessoas Quer Dizer” e sugiro agora um texto sobre um tipinho correlato/derivado: descompensados que estão sempre na defensiva, prontos para revidar supostas “agressões” que existem apenas em suas cabecinhas perturbadas. Pessoas que crêem que todos estão tramando algo contra elas, falando pelas costas, tendo “enveja”, torcendo contra, querendo somente o seu mal, rogando praga e “olho gordo”, etc. Para esses infelizes, que acham que estão o tempo todo “sob ataque”, até um simples “bom dia” merece uma resposta ríspida. E eu presumo que todos aqui já tiveram o desprazer de conviver com gente assim…
Zezócas Paxaxócas
Hoje mesmo eu cruzei com um assim no trabalho… Dei apenas um “bom dia” por educação e, do nada, já recebi uma resposta rude. A cena toda parecia a desse meme: https://www.youtube.com/shorts/HTtoxF-X3JQ
W.O.J.
Todo mundo sabe que a educação no Brasil é vergonhosamente ruim e que no Youtube tem muita bobagem, mas que, se a gente pesquisar direitinho, encontra também muita coisa boa. Pensando nisso – e em todas as vezes em que a Sally já nos falou aqui no Desfavor sobre “curadores de conteúdo” – , imaginei se não daria para vocês elaborarem uma “grade curricular escolar” apenas com canais do Youtube que valham a pena. Poderia ser assim: para cada disciplina, indicam-se um ou mais “youtubers professores”, valendo também incluir estrangeiros, de preferência os com vídeos dublados ou legendados. Por exemplo: Ciências – Átila Iamarino, Iberê Thenório; Matemática: Rogério Martins, Marcus Du Sautoy; Inglês: Professor Kenny, Ulisses Wheby Carvalho; Português: Lara Brenner, Pasquale Cipro NetoHistória: Tinocando TV, Brasão de Armas; e por aí vai… Reunindo-se um “corpo docente” com gente desse nível e, claro, com algum grau de dedicação de quem está do outro lado da tela, imaginem só que educação de excelência uma pessoa poderia obter… Além disso, ainda podem ser incluídas na postagem dicas de como aproveitar melhor cada vídeo e realmente aprender: salvar em playlists, assisitir outros vídeos complementares sobre um mesmo assunto, buscar exercícios, fazer anotações… O que acham?
F5
1) Concordo completamente!
2) Acessava o Tecla SAP do Ulisses, porém ainda nunca fiz parecido pela “então minha” Matemática…
Paula
Nesse gancho, seria legal também ter um Desfavor Explica sobre métodos de estudo e como adaptá-los ao mundo que a gente vive, com tanta informação torta e tantas possibilidades de distração que detonam nosso attention span. Sabemos que redes sociais atrapalham e que cerca de 70% das informações que lá estão não são muito confiáveis, mas há ferramentas que podem ser usadas de forma mais produtiva. Foi um dos melhores usos que achei pra algumas AIs. Fora que autoconhecimento sobre como aprendemos ajuda muito a aprender de fato, às vezes o problema é com o método de estudo e não com o assunto.
W.O.J.
Eu já dei antes várias sugestões na seara dos nomes escrotos e agora mando mais uma uma: que tal investigar a origem de denominações informais de muito mau gosto que certas coisas do cotidiano tem? Falo de coisas como o doce “teta de nega”, a alça automotiva chamada “puta que pariu” e as abraçadeiras de nylon chamadas vulgarmente de “enforca-gato”…
Paula
Considerando que aqui no Desfavor vemos takes originais e inteligentes sobre vários temas, eu sugiro textos sobre o que Sally e Somir fariam se estivessem tentando fazer com que o Brasil se desenvolvesse a ponto de ser um bom lugar pra morar. Temos ótimos textos sobre como ir embora e como nos adaptar às condições insalubres, seria interessante ver a perspectiva macro de vocês a respeito.
UABO
You must see this:
https://youtu.be/Bd3i4vxpQMw?si=hhbloLuQzTZdbBgz
W.O.J.
Aproveitando o gancho com o meu próprio comentário sobre Sherlock Holmes na postagem de hoje, em que mencionei Basil Rathbone, pensei se não seria interessante escrever:
1 – Sobre atores que se tornaram a encarnação fílimica definitiva de certos personagens
2 – Sobre atores que ficaram tão associados a um único personagem a ponto de terem suas carreiras prejudicadas
Vale lembrar também que, muitas vezes, as situações 1 e 2 aconteceram com os mesmos atores.
Gabrielle
Dicas de como conseguir passar na entrevista do consulado dos Estados Unidos e conseguir o visto sem ter que pagar assessoria
W.O.J.
Aproveitando o gancho com o texto de hoje da Sally no “Bíblia Pilhada” que, entre outras coisas, menciona regrinhas bizarras a serem seguidas sob pena de um fulminante castigo divino, eu sugiro um “Desfavor Explica” sobre o piscólogo norte-amaericano Stanley Milgram – bacharel em Ciências Políticas e PhD em Psicologia Social – e seus controversos experimentos em Yale acerca de obediência cega a figuras de autoridade.
UABO
Desfavor Explica: o Pi (3,14).
W.O.J.
Uma sugestão para o Somir: analisar, com o olhar de hoje, textos e vídeos antigos publicados pela grande imprensa na época em que surgiram tecnologias que agora ou nos são parte do cotidiano (smartfones) ou até já estão obsoletas (VHS). Como os veículos de comunicação e o público em geral de antanho reagiram a essas “velhas novidades”? Como foram explicadas para os leigos quando apareceram? Eram consideradas antes apenas como coisa de ficção científica? Ou já eram soluções possíveis e previsíveis que tiveram de esperar pela evolução técnica para enfim se tornarem realidade? As promessas dessas tecnologias se cumpriram? O que foi realmente inovação e o que foi mero modismo? E o que a imprensa (mesmo a especializada) não conseguiu antever?
UABO
Uso inadequado de músicas gringas em trilhas sonoras de novelas e cerimônias como casamentos, formaturas, bailes de debutantes, etc. Como por aqui ainda há muito pouca gente que realmente sabe inglês, acontece com certa frquência de um “momento romântico” ser embalado por uma música cuja letra nada tem a ver com amor.
W.O.J.
Sugiro à Saly e ao Somir escreverem algo sobre produtos que ou pretendiam conquistar o público por serem inusitados ou que pareciam ser a próxima revolução no mercado, mas que não deram certo e logo foram descontinuados. Um exemplo é da TV de tubo 2 em 1 com vídeo-casssete embutido desse comercial:
https://www.youtube.com/watch?v=F7PORIqLObg.
Deve até haver casos em que o fiasco foi tamanho que fabricantes tiveram prejuízo e chegaram a falir. O complicado é que, como alguns desses produtos duraram tão pouco tempo e sumiram sem deixar quaisquer vestígios, deve ser difícil encontrar informações a respeito.
F5
Toda a polarização merece repúdio, porque isto também reflete a dissonância…
https://www.infomoney.com.br/business/brasil-viu-mais-de-8-mil-startups-deixarem-de-existir-na-ultima-decada/
W.O.J.
Como tanto o Somir quanto a Sally já exerceram profissões em que é necessário falar em público com certa frequência, pensei se não poderiam escrever algo sobre vícios de linguagem, especialmente os da comunicação oral. Sugiro discorrer sobre quais são os piores defeitos no discurso e como corrigi-los. Por que tem umas coisas que a gente vê por aí e que são são de lascar: emprego constante de “éééé…” , “então…” e “tipo assim…”, tentativas de “destilar do ar” certas palavras às vezes nem tão difíceis assim, altura, timbre e velocidade de voz oscilando de acordo com a “emplogação” de quem fala, falta de vocabulário denunciada pelo uso de “treco”, “troço”, “coiso” e “baguio”, gírias, estrangeirismos desnecessários, frases mal construídas, perda de tempo com detalhes sem importância, palavreado que em vez de erudição só mostra inadequação e prepotência, etc.
W.O.J.
Eu tenho uma sugestão para quando aparecer alguma nova tranqueira tecnológica caríssima que faça os trouxas dos BMs se endividarem e dormirem na fila para serem os primeiros a comprar. Seria interessante ler o que a Sally e o Somir têm a dizer sobre um certo costume cretino que faz a alegria de marketeiros, empresários e lojistas. Para essa gentalha, não basta somente ostentar; também é “importante” se vangloriar perante os outros por torrar fortunas – que esses imbecis obviamente não tem – para adquirir quinquilharias apenas por status ou para seguir o modismo do momento. Já vi isso muitas vezes, mas nunca me acostumo e sempre fico espantado com tamanha babaquice.