Sugestões?
Você tem alguma ideia de tema que quer sugerir para nós? Aqui é o lugar. É muito difícil acompanhar as sugestões que vocês fazem na nossa rotina diária de posts, e com tudo centralizado aqui queremos simplificar o processo de vez. Vale sugerir qualquer tema, vamos analisar cada uma das suas ideias, e se for possível (vulgo soubermos falar disso de forma decente), pode apostar que vamos escrever sobre o assunto e te mencionar no post. Se quiser dar ideias sobre CONTEÚDO, este é o lugar. Vamos lá?
W.O.J.
Aproveitando o gancho com o texto de hoje da Sally no “Bíblia Pilhada” que, entre outras coisas, menciona regrinhas bizarras a serem seguidas sob pena de um fulminante castigo divino, eu sugiro um “Desfavor Explica” sobre o piscólogo norte-amaericano Stanley Milgram – bacharel em Ciências Políticas e PhD em Psicologia Social – e seus controversos experimentos em Yale acerca de obediência cega a figuras de autoridade.
UABO
Desfavor Explica: o Pi (3,14).
W.O.J.
Uma sugestão para o Somir: analisar, com o olhar de hoje, textos e vídeos antigos publicados pela grande imprensa na época em que surgiram tecnologias que agora ou nos são parte do cotidiano (smartfones) ou até já estão obsoletas (VHS). Como os veículos de comunicação e o público em geral de antanho reagiram a essas “velhas novidades”? Como foram explicadas para os leigos quando apareceram? Eram consideradas antes apenas como coisa de ficção científica? Ou já eram soluções possíveis e previsíveis que tiveram de esperar pela evolução técnica para enfim se tornarem realidade? As promessas dessas tecnologias se cumpriram? O que foi realmente inovação e o que foi mero modismo? E o que a imprensa (mesmo a especializada) não conseguiu antever?
UABO
Uso inadequado de músicas gringas em trilhas sonoras de novelas e cerimônias como casamentos, formaturas, bailes de debutantes, etc. Como por aqui ainda há muito pouca gente que realmente sabe inglês, acontece com certa frquência de um “momento romântico” ser embalado por uma música cuja letra nada tem a ver com amor.
W.O.J.
Sugiro à Saly e ao Somir escreverem algo sobre produtos que ou pretendiam conquistar o público por serem inusitados ou que pareciam ser a próxima revolução no mercado, mas que não deram certo e logo foram descontinuados. Um exemplo é da TV de tubo 2 em 1 com vídeo-casssete embutido desse comercial:
https://www.youtube.com/watch?v=F7PORIqLObg.
Deve até haver casos em que o fiasco foi tamanho que fabricantes tiveram prejuízo e chegaram a falir. O complicado é que, como alguns desses produtos duraram tão pouco tempo e sumiram sem deixar quaisquer vestígios, deve ser difícil encontrar informações a respeito.
F5
Toda a polarização merece repúdio, porque isto também reflete a dissonância…
https://www.infomoney.com.br/business/brasil-viu-mais-de-8-mil-startups-deixarem-de-existir-na-ultima-decada/
W.O.J.
Como tanto o Somir quanto a Sally já exerceram profissões em que é necessário falar em público com certa frequência, pensei se não poderiam escrever algo sobre vícios de linguagem, especialmente os da comunicação oral. Sugiro discorrer sobre quais são os piores defeitos no discurso e como corrigi-los. Por que tem umas coisas que a gente vê por aí e que são são de lascar: emprego constante de “éééé…” , “então…” e “tipo assim…”, tentativas de “destilar do ar” certas palavras às vezes nem tão difíceis assim, altura, timbre e velocidade de voz oscilando de acordo com a “emplogação” de quem fala, falta de vocabulário denunciada pelo uso de “treco”, “troço”, “coiso” e “baguio”, gírias, estrangeirismos desnecessários, frases mal construídas, perda de tempo com detalhes sem importância, palavreado que em vez de erudição só mostra inadequação e prepotência, etc.
W.O.J.
Eu tenho uma sugestão para quando aparecer alguma nova tranqueira tecnológica caríssima que faça os trouxas dos BMs se endividarem e dormirem na fila para serem os primeiros a comprar. Seria interessante ler o que a Sally e o Somir têm a dizer sobre um certo costume cretino que faz a alegria de marketeiros, empresários e lojistas. Para essa gentalha, não basta somente ostentar; também é “importante” se vangloriar perante os outros por torrar fortunas – que esses imbecis obviamente não tem – para adquirir quinquilharias apenas por status ou para seguir o modismo do momento. Já vi isso muitas vezes, mas nunca me acostumo e sempre fico espantado com tamanha babaquice.