
As pedras do meu caminho – Parte 6
| Sally | Des Cult | 22 comentários em As pedras do meu caminho – Parte 6
CAPÍTULO 16 – OS AMORES
Este capítulo delicioso fala dos amores do nosso herói. Você acha que tem relacionamentos estranhos? Leia e encontre conforto nas maravilhosas histórias do Pilha, que farão da sua vida pessoal um mar de sanidade. É um capítulo tão rico em detalhes escabrosos que vai tomar a postagem toda de hoje. Sempre que você achar que fez um monte de bosta com sua vida pessoal, venha aqui e leia este capítulo, você vai se sentir super normal!
A primeira citada é Simony. Os dois se conheciam de bastidores de televisão e, mesmo sendo crianças, juram que “rolou um clima”. Na festa de aniversário de 13 (sim, treze) anos de Simony o Pilha a pediu em namoro. Ele conta que ela era muito ciumenta e isso atrapalhou a relação: “Aparecia lá em casa às duas, três horas da madrugada para ver se eu estava dormindo, era uma loucura (…)”. Que coisa maravilhosa que eram os anos 80: crianças faziam tatuagem, crianças iam a entrevista de emprego sozinhas e crianças iam dar incerta na casa do namorado às três da manhã para confirmar fidelidade.
Daí você pode pensar que o Pilha está exagerando, mas vem a própria Simony e não apenas confirma, como valida esse tipo de comportamento: “O Brasil inteiro queria namorar o Rafael, não tinha como não ser ciumenta. O jeito era pintar na casa dele de surpresa, para conferir se estava se comportando”. Era o jeito, né gente? Ela não tinha opção. Acredito que o relacionamento com o Pilha tenha marcado essa moça, pois desde então ela demonstra uma quedinha por presidiários. No caso, o jeito seria fazer um pouquinho de terapia para não passar pelo vexame de dar incerta na casa dos outros de madrugada, mas deixa pra lá.
Quando Pilha tinha 16 anos conheceu Cristiana Oliveira, com então 27. Ela estrela da novela Pantanal, no papel de Juma. Vejam que começo bacana: Pilha transitava pelos corredores da TV Manchete, pois ia gravar um programa, aí passa por ele Cristiana, com sua filha pequena. O que o Pilha fez? Passou uma cantada na frente da filha dela, usando-a no enredo: “Queria ter uma mãe linda assim para cuidar de mim”. Adequação. Deixo o Pilha contar o resto: “Começamos a conversar e fui direto ao ataque! Perguntei se era casada e ela disse que sim. Eu falei que não era ciumento… Já tinha percebido que ela também estava a fim”.
Manual da sedução por Rafael Pilha: passe uma cantada em uma mulher na presença de sua filha pequena e depois, prossiga a investida na frente da criança, mesmo que descubra que ela é casada. Porque né, tá de boa a criança ver a mãe sendo infiel para com o pai. O resultado final disso foi marcarem um almoço, deixo próprio Pilha contar, pois eu não saberia fazer melhor: “Ela topou e acabou sendo almoçada”. Finesse.
Segundo relato do próprio Pilha, dois ou três dias depois (e ele diz “um ou dois dias depois que nos conhecemos”) Cristiana Oliveira apareceu na porta da sua casa, com malas: “Quando cheguei dei de cara com ela. Tinha decidido ficar comigo… Levei o maior susto!”. Saudável. Mulher casada e com filha pequena flerta com outro na presença da filha, é almoçada por amante dez anos mais novo viciado em drogas e no dia seguinte aparece na casa do amante com as malas feitas para ficar com ele. Tudo indicava que seria um relacionamento bem saudável.
Pilha, em um rompante de sanidade, resolveu mandar Cristiana embora. Adivinha QUEM se meteu para fazer merda? Isso mesmo. Dona Sylvia, que era a dona da casa, se sentiu no direito de intervir: “Quando o Rafa chegou, sua primeira reação foi manda-la embora. Ai eu não deixei, porque morávamos a quatro quarteirões da Av. Vieira de Moraes e teria que ir a pé até lá carregando as malas para poder pegar um táxi. Foi assim que ela ficou!”. Motivo para morar com uma mulher: vai ter que andar quatro quarteirões para tomar um táxi. Olha, Dona Sylvia, mais uma vez, tá de parabéns.
A distância do ponto de táxi rendeu três anos de relacionamento. Aí começa uma sequência de evasão de privacidade (com direito a cartas que ela escrevia para ele enquanto estava gravando no pantanal em inteiro teor constrangedor) e depoimentos do Pilha dando detalhes como “Nosso relacionamento era muito sexual, ela morria de tesão em mim. Eu estava com uns 16, 17 anos, no auge da minha sexualidade, era muito bem dotado e ainda gostava da coisa! (…)”. Modéstia, oversharing e evasão de privacidade. Melhor livro da história!
O namoro não era assumido, afinal, Cristiana era casada e com um filha pequena. Porém eles se pegavam em público, o que começou a gerar boatos. Cristiana então teve a brilhante ideia de declarar à imprensa que não estava acontecendo nada, que na verdade era amiga da família há muito tempo, principalmente da mãe dele, Dona Sylvia. Bacana isso. Dizer que era amiga da mãe enquanto pegava o filho. Ótima iniciativa, agora além de adúltera, envolvida com drogado levando sua filha para perto dele e louca de ir morar na casa da mãe da pessoa poucos dias depois de ser almoçada também estava pegando o filho da amiga. Tá de parabéns!
Segundo relatos do Pilha, onde iam se pegavam, não havia muito controle. Certa vez ela foi visita-lo no intervalo de um filme que ele estava fazendo com Os Trapalhões. Entraram em um trailer do elenco e, nas palavras do Pilha, “tranquei a porta e começamos a transar loucamente por mais de uma hora”. O estardalhaço foi tanto que, quando o elenco foi almoçar junto, Renato Aragão perguntou na frente de todo mundo se alguém tinha sentido o tremor de terra que fez o trailer do Pilha balançar. Constrangedor. E, apesar de ser mais novo, Pilha conta que era professor: “No começo ela era toda tímida, eu a transformei em uma sem vergonha”.
Transformou mesmo. Dona Sylvia reclama que, apesar de morar na mesma casa que ela e que a avó do Pilha, Cristiana tinha a mania de andar só de calcinha e camiseta pela casa, sem o menor pudor e que também tinha “a mania” de ficar “se fotografando de lingerie para o Rafa”. Calma que piora. A Vovó Pilha, Dona Yolanda, conta que em uma manhã Cristina levantou toda animada e disse “Ai, vó, tô tão feliz! Tive orgasmos múltiplos!”. Dona Yolanda dá seu parecer: “Eu não sabia onde me enfiar, ela não era muito certa da cabeça. Também era muito ciumenta, dava escândalos”. Já está se sentindo mais normalzinho? Calma que vem mais.
Dona Sylvia, a grande responsável por essa merda toda, também dá seu depoimento: “Ela era obcecada pelo meu filho. Uma vez encontrou uma foto de uma garota no guarda-roupa, acho que era de uma fã, e chorou o dia todo sentada na calçada. O Rafa não estava em casa, foi uma situação complicada.”. Pois é, Dona Sylvia. É o que acontece quando a base para a coabitação é a distância do ponto de táxi.
Pelo visto, todo mundo tem algo de humilhante para contar a respeito da moça. Esse capítulo deveria se chamar “Jogando a imagem de Cristiana na lama”. Carlinhos Muniz, o diretor da Promoart colabora com o linchamento moral da moça: “Ela era doente pelo Rafael. Quando o Polegar tinha que viajar de ônibus ela sempre queria ir junto. Eu não deixava, então ela seguia o ônibus em um táxi. Era uma loucura. Uma vez, por conta de ciúme, ela sapateou em cima do carro dele.” As histórias bizarras continuam, em outros depoimentos. Lamentável expor a moça desse jeito. Não precisa disso para contar a história dos dois e eu não vou ficar reproduzindo essa apelação. Vou reproduzir outras.
Dona Sylvia, muito coerente, depois de obrigar o Pilha a morar com a moça porque seria muito distante para ela tomar um táxi, acabou expulsando Cristiana de casa. Ela conta os transtornos da falta de noção do casal, como por exemplo, que por Cristiana não dirgir e o Pilha, por ser menor de idade, não ter carteira, sobrava para ela o papel de motorista de ficar levando os dois nos lugares. Também conta que sempre sobrava para ela cuidar da filha de Cristiana enquanto ela corria atrás do Pilha por todo o Brasil em shows. Mas a gota d’água foi quando o Pilha se afundou nas drogas de vez. Dona Sylvia não dava dinheiro para ele, para que não possa comprar e descobriu que Cristiana dava. Colocou ela para fora de casa, mesmo sendo longe do ponto de táxi. Vai ver três anos depois já tinha um ponto de táxi mais perto.
Quando Pilha chegou (drogado) e descobriu que a mãe tinha colocado sua namorada para fora de casa, ficou transtornado. Decidiu pegar o carro para ir atrás dela, mesmo sem ter carteira e mesmo estando totalmente drogado. Dona Sylvia não teve ideia melhor do que entrar no carro com ele. Ela conta que ele ultrapassava todos os cruzamentos em alta velocidade, mesmo com sinal fechado. O pavor dela foi tanto que na primeira oportunidade ela desceu do carro. Só que Pilha começou a segui-la ao volante, com a intenção de atropelá-la. Visualiza a cena.
Deixo Dona Sylvia relatar o episódio Carmagedon-Pilha: “Foram momentos de terror, porque o Rafa não desistia. Eu me escondia atrás de postes, árvores e ele me alcançava. Eu corria, mas ele jogava o farol alto em cima de mim. Parecia uma caçada (…)”. Conclusão: Dona Sylvia aprendeu de uma forma dura que quando você não tem trabalho colocando limites no seu filho na infância, o trabalho vem dobrado na adolescência. Pilha encontrou Cristiana, que estava em um hotel, a trouxe de volta para casa. Bacana isso, você ir morar com uma pessoa nesse estado e ainda levar sua filha pequena, de 3 ou 4 anos de idade para esse ambiente.
Pilha se afundava cada vez mais nas drogas, até que chegou em um ponto em que Cristiana deu um ultimato: “Ou eu ou as drogas!”. Pilha nem pensou: “Fico com as drogas!” e mandou ela ir embora. Cristiana fez as malas e pediu que ele a leve ao aeroporto ou chame um táxi, mas, nas palavras de Pilha, “não fiz nenhuma coisa nem outra. Simplesmente a coloquei para fora de casa”.
Dona Sylvia joga uma última pá de cal em Cristiana: “Ela voltou para o Rio e começou a namorar o Fabio Assunção, mas isso não a impedia de vir para São Paulo ver o Rafael. Pedro, meu namorado na época, é quem acobertava esses encontros. Quando vi os dois na casa dele, pus a Cristiana para correr”. Dona Sylvia, deveria é ter colocado seu namorado para correr. Mas sobrou para a coitada da Cristiana mais uma vez. Vai gostar assim de drogado, hein? Sobrou para o Fabio Assunção também, o papel de corno. Esse livro é simplesmente uma delícia, uma metralhadora destruidora de reputações!
No ano seguinte, Pilha se envolve com outra mulher, que é descrita no livro como “amor pra valer”, ou seja, Cristiana foda-se. O nome do “amor pra valer” era Ana Marcia. Ela estava ensaiando uma peça como atriz e Pilha estava por lá por ser amigo da produtora. Segundo Pilha, rolou um clima e ele, Navy Seal com é, não perdeu tempo, no mesmo dia, já chegou chegando: “Esperei o final do ensaio e quando foi a o banheiro tirar a maquiagem entrei atrás dela e a beijei”. Deus perdoa, Pilha não. Na mesma noite já foram a um show e começara a namorar lá mesmo. Isso foi logo depois que Pilha tinha fugiu do morro carioca, onde foi baleado. Ele conta que ainda sentia dor no ferimento. Nem bala para o nosso pegador!
Ana Marcia deixou bem claro que não gostava e não queria conviver com drogas. Pilha disse que não, imagina, que ele não usava mais. Só que não. Com o tempo ela viu que ele continuava usando drogas e que não era pouca coisa. Como ela mesma relata: “Ah, eu fiquei com medo, estava muito assustada, porque é de assustar mesmo. Não era uma droguinha tipo a pessoa foi ali, fumou um baseadinho e pronto. Não era isso… era muito pior, não tem comparação. Aconteceu centenas de vezes, depois ele ficava destruído, dava pena. A minha vida se complicou, eu não tinha vícios e estava convivendo com alguém que se drogava pesado (…)”.
O que fazer? Gostar mais de você mesma e se afastar? Nããããão. Decidiram morar juntos, porque mulher tem esse bug mental de achar que seu amor pode salvar ou mudar um homem. Mulher adora ver um sujeito afundado e colar nele para regatá-lo, assim fica difícil defender a classe! No final das contas, Ana Marcia aprendeu que amor não salva ninguém de uma forma muito clara.
O vício continuou, como costuma acontece com viciados. “Eu não confiava em deixa-lo sozinho no apartamento. Ele arrumou um revólver e, um dia, ficou fazendo roleta-russa (…)”. Ana Marcia disse ao Pilha que se ele queria se matar, ela ia sair, não ia ficar assistindo aquilo. Pilha olhou para ela e disse: “Não. Você não vai sair!” com a arma na mão. Ela ficou apavorada, com medo dele atirar nela e continuou no apartamento, enquanto assistia ele fazendo roleta-russa com uma única bala no tambor da arma. Ela começou a acalmá-lo dizendo que tudo ia dar certo, até ele parar. Viciados só existem porque existem enablers. Um viciado fala ríspido com você com uma arma na mão e o que você faz? Você continua a viver com ele, porque amor salva homem!
Ela continua contando: “depois foi a vez da faca (…)”. Parece que Pilha teve uma fase meio Barak. O Wolverine Tupiniquim. Mas Ana Marcia não desistiu, travestindo a falta de amor próprio em amor pelo Pilha, ela detonou a própria vida para não ter que passar pelo término de relacionamento: “(…) íamos andar na rua de madrugada, uma, duas da manhã. Ele tinha que andar, andar, andar. Acho que precisava gastar energia. Eu fui ficando exausta porque, além de cuidar dele, segurar essa barra, ainda tinha que trabalhar”. Amiga, super te entendo, eu já tive um Dachshund e sei bem como é. Exaustivo.
Ana conta que apesar de toda a loucura, Pilha nunca a agrediu ou ficou violento: “Apenas pegava forte no meu braço, me empurrava, me puxava (…)”. Vocês percebem o erro de mentalidade? Se não for soco na boca não é agressão. Aí, quando ele vem, a mulher diz “Ainnn, nunca imaginei que ele poderia me bateeeer”. Amigas, vamos aprender a ler as placas de “Pare”? Ou mulheres começam a se portar de forma mais racional ou a classe toda vai morrer com esse estigma de retardadas infantilizadas.
Mas a violência se fez presente, se não dentro, fora de casa: “Ele passava a noite toda fora de casa e só voltava no dia seguinte, muito, muito judiado. Convivia com outros viciados, brigavam, ele chegava todo machucado, porque tinha apanhado. Um dia veio totalmente ensanguentado, do dedinho do pé até a cabeça. Coisa de você ficar horas limpando tudo aquilo com água oxigenada”. Bom, aí eu já não sei se eu atribuo às drogas. Não faz tanto tempo ele tentou se meter em uma briga com motoboys e enfiaram a porrada nele também. Pelo template do Pilha fica bem claro que ele não pode ser dar ao luxo de brigar nem com um bebê de seis meses.
Um belo dia, Ana Marcia cansou. Quando Pilha não estava, fez as malas e foi embora sem aviso. Foi quando o Pilha foi morar de vez debaixo da ponte e acabou preso sob a acusação de roubar um real. Claro, sempre vai ter quem diga “Tá vendo? Sem mulher ele foi para o fundo do poço”. Amiga, ele estava no fundo do poço o tempo todo, mulheres só fizeram uma contenção porca que em nada melhorou a situação, foi apenas um paliativos que, muito pelo contrário, retardou um pedido de ajuda e tratamento dele. Pilha foi vítima das mulheres da sua vida, uma por cima da outra fizeram merda com ele, e foram enablers.
Mês que vem tem mais.
Para se sentir muito normal depois de ler tudo isso, para perceber que mesmo resumindo pra cacete ainda passei do meu limite de páginas ou ainda para ter a certeza de que este livro merece ser comprado: sally@desfavor.com
podia fazer o resumo da biografia da cristiana agora, não? tenho curiosidade em saber o que ela falou sobre o relacionamento
e o marido da cristiana simplesmente deixou ela ir embora com a filha pra morar na casa do amante… beta do caralho!!!
Ué, se a tua mulher decide ir embora para morar com outro você faz o que? Amarra na cama???
Não existe “deixar”, as pessoas fazem o que elas querem.
Sally, não sei se tu já tinha visto, mas PRECISAVA compartilhar.
Não abriu
Procure por “Crackinho Talk Show – Ep7. Rafael Ilha”.
Exatamente, Schiavi, foi isso que abri aqui.
Sally, você tem um dom único de escrever! Queria um dia sentar num bar com vc e rir muito!
Me sinto num conto de fadas do começo ao fim. Princesa da Disney. Tudo na minha vida é lindo depois do que li.
Desabafo: putaqueopariu, como tem retardado no mundo! E será que eles se atraem? É um tipo de imã mental?
Esse relato são os ingredientes perfeitos para um filme de terror. Dos bons!
““a mania” de ficar “se fotografando de lingerie para o Rafa”. Calma que piora. A Vovó Pilha, Dona Yolanda, conta que em uma manhã Cristina levantou toda animada e disse “Ai, vó, tô tão feliz! Tive orgasmos múltiplos!”. Dona Yolanda dá seu parecer: “Eu não sabia onde me enfiar, ela não era muito certa da cabeça. Também era muito ciumenta, dava escândalos””
Eu to chorando de rir hahahahahahahahahaha Fora o “O Gugu tinha as namoradas, mas quem transava era o Rafa” e “Ali só quem entendia de música era o Alex” hahahahaha A bruxa de maiô PRECISA escrever um spin-off com a história da dona Sylvia e mais participação da dona Yolanda. Que mulher, que personalidade. Não é a toa que gerou um ser tão espetacular.
Sim! Queremos as pedras no caminho de Sylvia e Yolanda!
Mulheres com suas escolhas toscas.
O que esperar de um ser que segue SÓ seus instintos e deu?
Definição de felicidade é fazer escolhas conscientes.
Nem todas as mulheres são assim. E tem muito homem fazendo escolha tosca no mesmo esquema.
Perdido, bandido e famoso. Onde eu já vi isso?
P.S.: 23 cm de talento não é talento demais? Haja cauterização!
Pergunta para elas…
Quanta falta de amor próprio,hein?
Desconstruiu totalmente a imagem da Cristiana Oliveira.
Até hoje nao entendo como ele era um “simbolo sexual”.
Achei que poderiam ter contado a mesma história sem ter detonado ela dessa maneira.
Não sei por quê, mas de repente “Lua de fel” começou a me parecer história da carochinha e Stanislas de Guaita um pobre menininho inocente…
O Pilha tem esse poder de tornar qualquer outra coisa pequena (turun tss)
Estava ansiosa esperando este capítulo!!!!
Difícil imaginar a Cristiana Oliveira passando por tudo isso, aquela velha história de quem vê cara… Uma coisa é certa, ela era tão doida quanto ele, não tem cabimento uma mulher adulta se envolver com um adolescente chave de cadeia e fazer todo tipo de loucura como ela fez.
E a dona Sylvia deve ter passado muito açúcar nesse rapazinho! Desde novo era feio pra caramba, mas sempre fazendo as mulheres perderem a cabeça. Acho que o próximo livro dele deveria ser algo do tipo como conquistar mulheres e pessoas, porque realmente é caso pra estudo.
O pior é se dar ao luxo de um risco desse tendo uma filha pequena. Mas as pessoas dizem que é “por amor” e aí todo mundo acha lindo…
O estardalhaço foi tanto que, quando o elenco foi almoçar junto, Renato Aragão perguntou na frente de todo mundo se alguém tinha sentido o tremor de terra que fez o trailer do Pilha balançar. Constrangedor. E, apesar de ser mais novo, Pilha conta que era professor: “No começo ela era toda tímida, eu a transformei em uma sem vergonha”.
Transformou mesmo. Dona Sylvia reclama que, apesar de morar na mesma casa que ela e que a avó do Pilha, Cristiana tinha a mania de andar só de calcinha e camiseta pela casa, sem o menor pudor e que também tinha “a mania” de ficar “se fotografando de lingerie para o Rafa”. Calma que piora. A Vovó Pilha, Dona Yolanda, conta que em uma manhã Cristina levantou toda animada e disse “Ai, vó, tô tão feliz! Tive orgasmos múltiplos!”. Dona Yolanda dá seu parecer: “Eu não sabia onde me enfiar, ela não era muito certa da cabeça. Também era muito ciumenta, dava escândalos”.
O cúmulo do “oversharing” mesmo. Pela madrugada…
Nem Sally salvava