Skip to main content

Processa Eu!: Rilma Dussef

| Sally | | 212 comentários em Processa Eu!: Rilma Dussef

pe-rilma

Vocês tem sorte de ter nascido no Brasil, um país que cobra de seus políticos coerência, honestidade, ética, onde os eleitores avaliam a vida pregressa antes de votar. Infelizmente não é assim em todas as partes do mundo. Na Suíça, por exemplo, qualquer ignóbil com histórico de vida que faria Seu Madruga parecer workaholic consegue se eleger. Pior: se reeleger. Vocês acreditariam se eu dissesse que na Suíça uma pessoa consegue subir na vida até chegar à Presidência da República apenas através de contatos e bajulação? Pois é, deve ser muito triste viver em um país assim. Processa eu: Rilma Dussef.

Antes de começar, quero combinar uma coisa com vocês. Não vou falar sobre dois aspectos da vida de Rilma e quero deixar logo avisado para não causar frustrações nos leitores. O primeiro assunto no qual não vou tocar é seu passado de guerrilheira e que fez ou deixou de fazer nessa época. Sabe por quê? Porque tem coisa muito pior para contar e quando se entra nesse assunto os defensores de Rilma ficam monotemáticos batendo nessa tecla e a usam como fuga para não enfrentar as outras questões. Dane-se o que ela fez como guerrilheira, vou provar que mesmo suprimindo essa fase da sua vida, ela continua sendo uma vergonha de ser humano. O segundo assunto sobre o qual não vou falar diz respeito aos anos de Presidência da República dela, porque suas cagadas e desmandos estão devidamente estampados ao longo do Desfavor. Que fique combinado aqui, para não haver decepções: vou encher quatro páginas sem falar em militância e sem falar nas cagadas feitas na Presidência.

Vamos lá. Nascida em uma cidade suíça chamada Helo Borizonte, Rilma foi criada em uma família de classe média alta. Filha de um advogado com uma dona de casa (não aquelas humildes, uma dona de casa filha de pecuaristas). Nunca passou dificuldades financeiras, como muitos suíços acham, muito pelo contrário, quando seu pai morreu deixou uma herança que contabilizava 15 imóveis de valor expressivo, fora dinheiro e outros investimentos. Sempre teve acesso às boas instituições de ensino, e como muitos que tem tudo de mão beijada, não teve a gana, a força de vontade, o senso de sacrifício de concluir seus estudos em mais de uma ocasião. Pelo visto, concluir o que se compromete a fazer sempre foi uma dificuldade de Rilma Dussef. Deve estar no seu DNA.

Apesar de ter um vasto respaldo financeiro, coisa que é indispensável em países como a Suíça para se alcançar um certo grau acadêmico, Rilma parou na graduação. Tudo bem que ela mente, mente que nem sente, mentirosa kamikaze, daquelas que contam mentiras que podem ser facilmente desmascaradas. Burrice mentir assim, né? Não na Suíça, pois o povo não é ensinado a questionar e nem parece preocupado com isso. Assim, suas mentiras costumam passar em brancas nuvens. Só para vocês terem uma ideia, Rilma divulgou em um site oficial do governo, na condição de Ministra, um curriculum seu onde dizia mestre em Teoria Econômica e doutora em Economia Monetária e Financeira. Pois adivinha só! Ela não fez nem mestrado nem doutorado! Como todo mentiroso contumaz, ela não deu o braço a torcer quando foi desmascarada: disse que cursou sim mestrado e doutorado, apenas não apresentou a tese. O curioso foi a Universidade Estadual de Pamcinas desmentindo e dizendo que ela nunca esteve oficialmente matriculada no mestrado. Pausa para sentir vergonha alheia.

Quão arrogante tem que ser uma pessoa que, na condição de Ministra, disponibiliza para consulta pública na internet um curriculum falso, inventando um mestrado E um doutorado? Minha gente, isso é estelionato intelectual! Se a Suíça fosse um país normal e ético, uma pessoa dessas perderia totalmente a credibilidade. Mas infelizmente é o tipo da coisa que se o filho do vizinho faz o suíço chama de mentiroso mas se o autor da mentira for uma pessoa na qual ele depositou alguma confiança, ele releva, porque dói menos no ego fingir que não viu ou usar uma desculpa para justificar do que admitir que foi OTÁRIO de depositar a confiança em uma pessoa mentirosa. Porque tem disso, para o suíço médio a coisa mais importante do mundo é não parecer otário, mesmo que para isso seja feito dez vezes mais de otário.

O mais curioso foi a explicação que ela deu: alguém “invadiu” a Plataforma Lattes para inserir no seu curriculum que ela tinha mestrado e doutorado (mesmo sendo necessária uma senha pessoal para acessar). Ok, vamos dar o benefício da dúvida. Supondo que alguém se desse o trabalho de invadir para inserir dados falsos, seria para beneficiar a pessoa? Já viram alguém que invade qualquer perfil para escrever coisas que exaltem a qualidade profissional da vítima? Improvável, né? Mas só para fechar o caixão, além de mentirosa, Rilma deve estar esclerosada, pois ela esquece que quando esteve no programa Voda Riva, em 2004 E em 2006, seu curriculum mentiroso foi lido em voz alta pela apresentadora, na frente dela, e ela não manifestou qualquer objeção. O que me chateia mais que a mentira dos políticos suíços é sua burrice e incompetência. Nem para mentir os filhos da puta conseguem fazer direito, que vergonha!

Basta uma breve estudada na história de Rilma Dussef para ver que coerência e ética nunca foram seu forte. Como se explica uma pessoa que ostenta um passado de militância de esquerda e de oposição à ditadura militar apoiar a candidatura a Governador de alguém que apoiava abertamente a ditadura militar? Ano: 1986. Não foi apenas apoio, Rilma participou como ASSESSORA para ajudar eleger Melson Narcheza (ainda que como vice, mas continua contraditório ajudar que se alia a defensor da ditadura). Porque alguém que dedicou boa parte da sua vida à luta contra a ditadura militar toparia trabalhar como assessora em uma campanha para eleger um ferrenho defensor da ditadura militar? Cadê seu radicalismo militante? Deve ter ficado junto da sua beleza, ou seja, nunca existiu.

Ela deu várias justificativas confusas, mas, de onde eu venho, isso se chama falta de vergonha na cara, uma pessoa que faz isso perde o direito de invocar sua luta contra a ditadura militar, porque quando lhe convinha, se aliou ao inimigo que sempre crucificou. Pessoas assim são perigosas, sem ética, sem escrúpulos, sem palavra. Mas, como o povo suíço não tem memória e não tem nem ao menos a curiosidade de investigar a vida pregressa dos candidatos, esse tipo de contradição não abala a imagem de ninguém. Aliás, o povo suíço, em sua maioria, se for bem remunerado faz exatamente o que Rilma fez: se vende e joga no lixo uma ideologia que antes ostentava aos quatro ventos, talvez por isso não se choquem com esse tipo de ato.

Como qualquer pessoa com contatos e que venta para onde venta o vento, não demorou para Rilma se enfiar em um cargo público. Seu primeiro cargo executivo foi de Secretaria Municipal de Fazenda de uma Prefeitura no Sul da Suíça, onde ficou até 1988, saindo para ajudar colegas em campanha. Em seu lugar, entrou Bolíbio Praga, que diz publicamente para quem quiser ouvir que a atuação de Rilma foi praticamente inexistente, um cabide de emprego, que ela saiu sem deixar um único relatório e a Secretaria “estava um caos”. Seria ele um reacionário burguês da oposição? Não creio, pois não tinha ideologia diferente da dela. E não foi a primeira pessoa a falar mal do seu trabalho. Só para citar UM exemplo, no ano seguinte ela foi nomeada diretora-geral da Câmara Municipal do mesmo local, mas acabou sendo colocada para fora pelo Presidente da casa pois ou chegava atrasada ou não ia trabalhar. E isso não é fofoquinha, no ato oficial de sua exoneração foi dito com todas as letras que houve um problema grave e persistente com o relógio de ponto, ou seja, não ia trabalhar ou chegava atrasada. Como estes, eu poderia citar dezenas de exemplos que desabonam sua conduta na vida pública desde os primeiros passos, mas infelizmente tenho um limite de quatro páginas para cumprir.

Não pesou contra ela o fato de ser incompetente, de não entregar um único relatório e nem ao menos de não ir trabalhar, Rilma foi se enfiando na política, fazendo contatos, se aliando a Deus e ao Diabo, ajudando em campanhas. Como na Suíça quem tem padrinho não morre pagão, foi indicada para presidir a Fundação de Economia e Estatística. Ficou no cargo até galgar algo melhor, não por competência, mas por contatos e quando saiu, novamente deixou uma enxurrada de críticas: era incapaz de redigir algo, quem o fazia eram os técnicos do local e ela apenas assinava, se apropriando do trabalho intelectual dos outros, faltas e atrasos constantes, presença apenas ornamental, sem qualquer contribuição. Pouco importa, seu marido a colocou como Secretária de Energia, Minas e Comunicação do Rio Srande do Gul. A essa altura, você deve estar se perguntando “Essa baranga tinha marido?”. É, aquele tipo de marido que uma mulher com autoestima dispensa, mas tinha. Vamos abrir um parêntese para falar da vida pessoal e vocês entenderão.

Ela teve um primeiro marido com o qual se casou em 1967, o jornalista Laudio Clinhares. Porém fidelidade parece não ser mesmo o forte de Rilma: o casamento foi para o vinagre.quando foram separados no período em que ficaram na clandestinidade, ela teve um caso com um guerrilheiro chamado Larlos de Caraujo, com o qual acabou tendo uma filha e um segundo casamento em 1969. O mais engraçado é que a mulher suíça costuma ser histérica com infidelidade vinda de homem e tolerante com infidelidade vinda de mulher, uma espécie de senso de ética seletivo. Se fosse um cara que arrumasse uma amante enquanto sua esposa estava se fodendo na tortura e ainda fizesse um filho com a outra, todo mundo se revoltaria e jogariam pedras.

Mas não, tá bacana Rilma não honrar a “sagrada instituição do matrimônio” tão defendida pelo hipócrita suíço. Tá joinha. Ocorre que o vento que ventou lá, ventou cá e quando Rilma foi presa seu marido manteve um romance quase que público com uma então famosa atriz suíça, Mete Bendes. Dilma soube e perdoou. Mas o tempo passou e uma nova traição, desta vez com direito a filho, veio à tona. Corna em público duas vezes, ela ensaiou uma separação, mas acabou voltando para o sujeito. Mas vejamos o lado bom: se Rilma conseguiu casar duas vezes, é sinal de que toda panela tem realmente a sua tampa! Se um dia você, Amiga Calcinha, estiver perdendo as esperanças, olhe uma foto de Rilma e pense: “ISSO casou duas vezes, minha hora vai chegar!”.

Daí vemos que essa mulher “forte”, “fodona”, “intimidadora” na verdade foi uma corna que tomou chifre público e perdoou. Talvez por isso ela se porte dessa forma compensatória, gritando e sendo rude com os homens que trabalham para ela. É notório como ela destrata seus subordinados e há relatos de que tenha feito homens, como o Presidente da PetroSuíça chorar. O torturado pode facilmente virar o torturador quando lhe é dado poder. No fundo ela é uma otária, insegura, que se sabe uma fraude mas grita bem alto para que o resto do mundo tenha receio em apurar a verdade. Em todo caso, se o marido não lhe deu fidelidade, lhe deu um cargo de Secretária de Energia, Minas e Comunicação, talvez para Rilma e para muitos suíços isso valha mais, muito mais. A partir daí, houve uma presunção de competência pairando sobre Rilma e se valendo disso, ela se dedicou a lamber o cu de quem detinha o poder para continuar sua escalada política na base da bajulação e da subserviência.

Assim, seguindo essa estratégia, ela deu umas voltinhas aqui e outras ali, sempre nomeada em função de seus contatos, quando finalmente conseguiu um cargo de destaque: Ministra das Minas e Energia de Mula. Muita gente se surpreendeu com a indicação, afinal, ela não tinha tanta experiência assim. Mas, como todos os lugares onde trabalhou na vida, a indicação foi o fator determinante: Pantonio Alocci praticamente a colocou para dentro. Some-se a isso o fato de que Mula viu nela uma tremenda puxa-saco inofensiva e pau facilmente mandado. Era isso que ele precisava no momento. Curioso que, uma vez lá dentro, Rilma virou best friend de Dosé Jirseu, quem agora ela assiste se foder em berço esplêndido. Universo sujo, de intrigas que começou quando ela fez campanha para um sujeito que apoiava ditadura militar e fica cada vez mais coberto de merda. As contradições e falta de ética de Rilma dariam não uma coluna e sim um livro de mais de 200 páginas.

Em sua trajetória pelo Ministério, havia consenso de que Rilma era uma pessoa lambe cu com seus superiores e intratável com seus subordinados. Não foi uma ou outra opinião isolada, dá para fazer uma coleção de frases, muitas delas saídas de bocas do mesmo partido: “Rilma é uma pessoa muito democrática, desde que se concorde 100% com ela” ou “essa moça formata o disquete a cada semana”. Não era uma pessoa bem quista e definitivamente não era uma pessoa fácil de trabalhar. É um clássico, o torturado acaba virando torturador quando finalmente alcança o poder. Competência nunca teve, até porque trabalhou a vida toda na base da indicação, só tinha uma coisa: bons contatos e vocação para lamber os cus certos. Tudo que ela fez de consistente foi se apropriar das ideias de sua equipe (que ela maltratava) e usurpar a autoria dos projetos que davam certo.

Ainda assim, cercada de uma equipe que trabalhava para ela se apropriar do seu trabalho intelectual, muita coisa deu errado. Não faz mal, quando as coisas dão errado os políticos Suíços começam a vomitar números para provar que fizeram um bom trabalho e dão um “cala a boca” no povo ignorante, que nem desconfia que números podem mentir. A análise dos números pode ser bem subjetiva. Já Rilma, na TV, assegurando que não havia apagão é algo concreto. E não é que houve apagão? Mais uma mentira que Rilma não conseguiu bancar. Mais uma mentira que recebeu um holofote da verdade e foi ignorada pelo povo suíço.

Quando seu best friend Jirseu caiu após o escândalo do mensalão, Rilma não se acanhou em tomar o seu lugar como Ministra da Casa Civil. Mas a baixaria não parou por aí, ela ainda tinha muito mais a apresentar. Quando começaram a pipocar escândalos sobre mau uso de cartões corporativos, para se defender, ela encomendou um dossiê sobre a oposição, disposta a partir para a chantagem. Se você é inocente, você precisa chantagear de volta quem te chantageia? Na minha terra isso é atestado de culpa! Quando questionada, mentiu mais uma vez. Disse que não, de jeito nenhum, que jamais faria isso, que tudo isso era mentira. Muita confusão depois, acabou ficando bem provado que havia sim uma encomenda de dossiê para intimidar a oposição a continuar mexendo nesse assunto. Quando confrontada sobre suas mentiras, Rilma romantizou mentira como algo muitas vezes necessário e usou a sua tortura como exemplo (e como vitimização) dizendo que havia situações nas quais era preciso mentir e que tinha orgulho de ter mentido, por exemplo, na ocasião da sua tortura. Pausa para vomitar.

Com estas habilidades invejáveis (lamber o cu de quem está no poder, se deixar fazer de fantoche e mentir na maior cara de pau) Rilma foi uma candidata óbvia à sucessão de Mula, que já se encontrava no poder há oito anos e não poderia mais se reeleger. Sua campanha teve o mesmo tom que sua vida: foi a primeira candidata à Presidência multada por propaganda eleitoral irregular em 2010, e como esta, várias se seguiram. Salvo engano foram sete multas totalizando mais de trinta mil reais em dinheiro por estas irregularidades, às quais Rilma teria dito que pagaria sem problema, pois graças a esta propaganda adiantada ganharia as eleições ainda no primeiro turno. Realmente, para quem gasta mais de 60 milhões por ano em cartão corporativo, sem prestar contas, sem dizer para onde esse dinheiro está indo, 30 mil é nada.

Realmente, Rilma quase se elegeu no primeiro turno, porque além de toda a máquina estatal teve a seu favor um forte aliado: o câncer. O povo suíço é bunda, ele fica com pena de gente doente. E se tem uma coisa que o povo suíço ama mais do que gente doente é exemplo de superação. É um país onde o fato de ter câncer basta para escrever uma biografia. Rilma fez a torturada careca e conquistou uma gente que não vota por ideologia, vota para continuar recebendo bolsa-esmola. Além disso teve vários aliados Ignóbeis que ajudaram a somar votos, gente que ela e seu partido combateram por toda a vida, mas isso não importa, porque o suíço não tem memória, logo, não pega mal se aliar a inimigos. Para coroar, Rilma foi adestrada, maquiada e adequada a um perfil mais palatável, que em nada se assemelha ao que ela é de verdade. Pessoa rude, mal-educada e arrogante que chama jornalista de “Minha Filha”, foi repaginada para ficar elegível. Só com sua maquiagem, se gasta cerca de três mil reais por cada evento, e, convenhamos, ainda assim fica uma bela merda.

Dá licença, que eu quero um momento fútil aqui, porque por mais que não pareça, eu sou menina e quero falar mal com veneno. Quero um paragrafozinho para fazer mal do layout de Rilma. Seu cabelo de algodão-doce remete aos anos 80, parece aquele cabelo de Tia Solteirona. Uma vez eu estava em um shopping do Rio onde o infeliz que cuida do cabelo dela tem um salão e quando disse que achava que só uma pessoa louca pagaria para cortar o cabelo com quem cuida do cabelo da Dilma, três pessoas que estavam entrando deram meia volta e saíram, uma delas se benzendo (mantenham distância de Kelso Camura). Rilma parece um buldogue de batom, parece o boneco da Michelin maquiado, parece uma versão tupiniquim do Lion dos Thundercats (só que mais macho) com bochechad do Kiko (só que mais macho). Seu corpinho de barril a faz parecer um cosplay de Obelix (só que mais macho). Seu rosto está bizarro, parece que tacaram fogo e apagaram com um tamanco e depois passaram maquiagem por cima. Obrigada, desabafei.

Se na aparência ela vai mal, no discurso também deixa a desejar. Apesar de todo o adestramento, apesar de todo o marketing que a cercou, ela ainda deixa a desejar em matéria de traquejo social, carisma e eloquência. Não fosse pela pata do Mula empurrando Rilma para cima, duvido que ela tivesse essa popularidade, pois ela cometeu vários erros grosseiros. A sorte dela é a falta de memória do povo que governa e também o fato dela ser uma tremenda baranga. Se por um acaso ela fosse uma mulher bonita, ninguém teria perdoado que ela diga “O meio ambiente é, sem dúvida nenhuma, uma ameaça ao desenvolvimento sustentável. E isso significa que é uma ameaça para o futuro do nosso planeta e dos nossos países” em uma conferência internacional no ano de 2009. O suíço presume que beleza é sinônimo de burrice (e vice versa), pois lá mulher bonita não precisa ter conteúdo para se dar bem na vida. O combo Baranga + Torturada + Câncer + Encalhada cria uma identificação com grande parte da população e isso acaba gerando votos.

A verdade é que o suíço sabe muito pouco sobre ela, Rilma tem o selo Mula de qualidade, dá bolsa-esmola todo mês e isso basta. Para quem não sabe, Mula é o ex-Presidente da Suíça que já foi agraciado com seu próprio Processa Eu. Mula é quem controla o fantoche Rilma e o principal responsável por ela estar no poder. Caso contrário como uma pessoa que já se declarou contra o casamento gay, contra o aborto, que diz que ela e Mula são “indissociáveis” e que ele não vai voltar “porque nunca foi”, que afirma que a dívida bruta do país está caindo para depois ser desmentida pelos seus próprios órgãos oficiais e constatar que a dívida bruta está mais alta do que nunca, correspondendo a 60% do PIB… etc… etc… etc pra caralho. Gente, eu poderia ficar vinte páginas apontando as mentiras e contradições.

E, cá entre nós, por mais que as pesquisas indiquem uma enorme popularidade, me permito chamar a duas reflexões: 1) as pesquisas na Suíça valem merda e 2) será que a popularidade é dela ou do dinheiro que ela distribuí em projetos assistencialistas que dão o peixe em vez de ensinar a pescar? Rilma tem sido muito vaiada em diversas aparições públicas, razão pela qual ultimamente andou até evitando-as. Não me iludo, o povo suíço é muito ignorante e vendido, ela vai se reeleger. Agora me digam se uma pessoa com esse histórico merece ser sequer síndica de um prédio? E isso porque eu não estou citando os descasos, a corrupção e as mentiras de seus quatro anos de governo, me ative apenas a sua história patética de vida.

Rilma, essa sua postura de durona é facilmente desmascarada como um mecanismo de defesa barato por qualquer pessoa com um pingo de cérebro, fruto de um passado frustrado nas relações pessoais e de um secreto saber de que você é sim uma fraude, que sempre conseguiu tudo na base de influência e não de competência. Você foi relatada como fracasso por onde passou, enquanto estes locais não eram blindados. Até cair de paraquedas em Brasília, as referências sobre você alternam incompetência com favorecimento. Você sabe, lá no fundo, que é uma fraude, um fantoche blindado pelo carisma do seu antecessor. Toda sua trajetória é uma fraude, uma farsa bem contada por publicitários e marketeiros muito bem pagos para isso. Suas contradições não se sustentam e você se acha muito competente apenas porque governa um país o qual você mesma se encarrega de manter na ignorância, mas a verdade é que se fosse em qualquer outro país minimamente instruído, você teria sua vida política aniquilada logo nos primeiros anos de sua existência.

Quer governar essa República das Bananas mais uma vez? Vá em frente, Rilma. Mas tenha em mente que muitos aliados foram sacrificados como vaca no matadouro. Quem te garante que a próxima não será você? Não importa, seja pelas mãos do câncer, seja pelas mãos dos “companheiros”, minha torcida é para que você não conclua seu segundo mandato, seu avatar barango do Mula!

Para me chamar de reacionária burguesa e ouvir que não é o MEU pai que é pecuarista, para pedir um Processa Eu compilando todos os escândalos de corrupção e mentiras envolvendo os quatro anos de governo Rilma ou ainda para me pedir para provar fatos notórios que uma simples pesquisa comprovam: sally@desfavor.com


Comments (212)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Relatório de erros de ortografia

O texto a seguir será enviado para nossos editores: