Sally Surtada: Baixo Nível!
| Sally | Sally Surtada | 30 comentários em Sally Surtada: Baixo Nível!
Muito se fala sobre como as mulheres estão ficando vagabundas, ordinárias, piranhas, interesseiras e etc. Isto vem ofuscando uma série de comportamentos igualmente repulsivos que as companheira do sexo feminino se sentem no direito de perpetrar e também merecem críticas. Mas parece que ninguém se importa muito com baixaria que não seja de cunho sexual, ou ao menos não se choca tanto. Estamos nos acostumando com o baixo nível feminino? É isso? Às vezes tenho a impressão que só eu me choco com as coisas cada vez mais baixo nível que acontecem em nosso cotidiano, coisas que estão começando a ser socialmente aceitas por repetição, que acabaram por encontrar tolerância social por insistência. As pessoas parecem estar se conformando e aceitando certas atitudes e posturas femininas muito baixo nível escoradas em argumentos que, em minha opinião, não se sustentam.
Repito: ultimamente só vejo pessoas batendo na tecla da piranhagem, sobre como uma grande parcela das mulheres está cada vez mais piranha e achando isso bonito. Concordo, mas muito já foi dito sobre o tema, então, não vou perder meu tempo escrevendo sobre estas mulheres que se acham pegadoras e no fundo são carentes, que posam em fotinho no orkut com copinho de cerveja e cigarro nas mãos mas querem um homem que as valorize e as respeite. Acho que a vulgaridade feminina, potencializada pela evasão de privacidade via orkut, twitter, facebook, youtube e similares, vem ofuscando outras atitudes femininas tão baixo nível quanto e que também merecem um belo holofote de críticas dando destaque.
Não se trata de mulher querer se portar como homem, isso é apenas feio, me refiro a posturas femininas bizarras , coisas que nem mesmo homens tem coragem de fazer. Estas posturas não estão sendo socialmente condenadas e algumas vezes até estão sendo recompensadas. Não, não vou falar de piriguetes, de piranhagem. O intuito não é moralista, até porque, a moral já foi pra casa do caralho faz tempo, nem adianta escrever sobre isso.
Primeiro, vamos esclarecer o que é ser baixo nível. Uma coisa é o “baixo nível” quase que científico que nós fizemos questão de exaltar na nossa “Semana Baixo Nível”, uma brincadeira, uma piada de mau gosto. Outra coisa são atitudes, estilos de vida e práticas realizados como se fossem uma coisa muito bacana e descolada sem a consciência de se tratar de algo errado, pouco ético e baixo nível.
Por exemplo, eu tenho visto meninas de classe social privilegiada mijando no meio da rua em eventos ou bares lotados (Lapa? Oi?). Eu acho isso de um baixo nível inaceitável. Não é falso moralismo nem nada do tipo, é questão de bom senso mesmo. É ruim um homem mijando na rua, mas uma mulher? Bem, por questões físicas, me sinto no direito de dizer que é muito mais nojento uma mulher mijando no meio da rua. Numa boa? Isso é coisa de bicho, não é coisa de gente. No entanto, a prática vem sendo tolerada com tranquilidade, ainda mais em certos bairros boêmios. Sempre vai ter quem use o argumento que homem faz também, mas 1) é nojento também e 2) existe uma peculiaridade física que piora ainda mais a situação de quem urina na rua. Para aquela mulher que abre a boca para dizer que se homem faz mulher também pode fazer, eu sugiro que tire a camisa e saia na rua sem camisa.
Mas baixo nível não se limita a higiene e moral, baixo nível é algo mais abrangente. Profissionais com vocabulário medíocre permeado por gírias e/ou palavrões também me tiram do sério. E no geral, são mulheres, os homens tem mais cuidado com a postura no local de trabalho. Você deve estar se perguntando com que moral eu, cujo vocabulário se assemelha ao de um marinheiro bêbado, levanto este tipo de discussão. Bem, uma coisa é escrever em um blog, sob pseudônimo, outra muito diferente é se valer deste vocabulário em ambiente de trabalho. Vejo advogadas, médicas e outras profissionais permeando frases em seus locais de trabalho com termos como “tipo assim”, “nada a ver”, “maneiro” e similares. Isso é inaceitável. Vou repetir, isso é INACEITÁVEL, a menos que você tenha uma profissão muito informal. Palavrão então, nem se fala. E nem vou começar a citar a falta de postura: mulheres fofocando e rindo no ambiente de trabalho sobre assuntos que nada tem a ver com o trabalho, muitas vezes na frente dos clientes ou pacientes seus ou de seus colegas. MEDONHO, isso mina a credibilidade da profissional e da instituição ou do órgão no qual ela trabalha.
Na vida pessoal as mulheres também não andam dando o melhor dos exemplos. Não raro vemos mulheres brigando ou dando esporro e namorados e adjacências em público. Isso é muito baixo nível, alma barraqueira, falta de controle emocional, falta de amor próprio e vergonha na cara. Sinto um arrepio na espinha quando vejo uma mulher na rua beliscando seu namorado porque ela acha que ele está olhando para outra. Minha Filha, se você acha que seu homem é escroto a ponto de olhar ostensivamente para outra mulher na sua presença, SE AME e dê um fora nele, procure outro homem que te respeite. Não fique brigando, chilicando, beliscando e muito menos xingando a outra, que não tem culpa nenhuma de você ter escolhido um bostão que faz uma porra dessas. Vai dar essa moral toda para ele, beliscando, perguntando se ele estava olhando, chorando, gritando? Baixo nível. Terceiros (e por terceiro me refiro a qualquer ser humano que não seja o casal) NÃO TEM QUE SABER que o casal está brigando, quando está brigando e porque estão brigando. Se souberem, você é baixo nível. Se manque e lave roupa suja em casa. Em voz baixa.
Outra coisa que vem me chocando, e olha que para algo me chocar precisa de muito porque eu sou cascuda, é o nível da conversa entre mulheres. Em ambientes só de mulheres ou mesmo em ambientes mistos, mulheres esclarecidas, diplomadas e com um nível razoável de cultura parecem sentir prazer em tratar de assuntos desnecessários, talvez para chocar ou até mesmo para se diferenciar da grande massa. Não dá para se diferenciar por algo um pouco mais nobre ou mais útil para a sociedade não? Ser muito inteligente? Ser muito bonita? Ser muito carismática? Vejam bem, quem conhece o Desfavor sabe que eu dificilmente condeno moralmente alguma coisa. Semana passada escrevi um Desfavor Explica sobre pentelhos. Mas, existem pessoas que cruzam todas as linhas do mau gosto e respeito, até mesmo para mim, cujas fronteiras são bem flexíveis. Falo de mulheres que discutem e narram em uma mesa de bar como depilam os pêlos do cu ou sobre cuspir ou engolir quando fazem sexo oral. Baixo nível e desnecessário. Fica feio, bobo e infantil. Mulheres inseguras que precisam se afirmar e se destacar desta forma bobinha, que no fim das contas, por mais que elas achem que não, queima (e muito) suas imagens. A gente nunca sabe quem está nos ouvindo. Precisar deste recurso depõe contra a pessoa.
Outra postura Vergonha Alheia Master que a mulherada vem adotando é trair ostensivamente seus respectivos cônjuges. Quando falo ostensivamente, me refiro a aquela traição explícita, aquela feita para magoar, aquela feita sem preocupação,na frente de todos, inclusive de amigos em comum do casal. Aquela que expõe o parceiro a humilhação pública e deixa claro não apenas a falta de amor, como a falta de carinho e respeito. Trair e mostrar ao mundo que traiu, com orgulho. Não vou entrar no mérito da traição, até porque acredito que nem sempre ela seja uma filhadaputagem e nem sempre seja condenável (só quando é contra mim, neste caso é sempre fdp), vou me ater a criticar a publicidade ostensiva que estas mulheres se orgulham de dar à sua traição. Qualquer coisa que diga respeito à intimidade do casal deve ser mantido na esfera privada, inclusive um chifre. Mas, contar no seu ambiente de trabalho aos gritos e gargalhadas que faz sexo anal com o amante mas não faz com o marido é sofrivelmente baixo nível. Esta gracinha de traição ostensiva é uma “nova moda”, está surgindo agora, pode ser que você não tenha visto (ainda), mas infelizmente é provável que acabe vendo. Para que? Talvez porque se sintam menos cornas se mostrarem ao mundo que também traem. Talvez por não se sentirem mais tão desejáveis. Não sei bem qual é a motivação, só sei que é nojento, nem tanto pela questão moral, mas sim pela baixaria do ato em si.
Nem vou citar mulheres que se deixam fotografar nuas, filmar, que mostram bundinha e peitinho no msn, que colocam fotos ousadas em meios públicos e outras formas baixo nível de evasão de privacidade. Porque já escrevi sobre isso aqui no Desfavor. Rolei de rir quando, anos atrás, uma pessoa muito querida abriu uma comunidade no orkut que dizia que mulher que coloca foto de biquini no orkut é puta. Depois reclamam, depois choram, depois se dizem surpresas quando utilizam sua imagem de forma vexatória tipo virar uma Somira da vida. Só quero frisar que quem faz uma imbecilidade dessas não pode se dizer traída quando é dada publicidade a este material, porque estava ciente dos riscos.
E mulher que contrata garoto de programa? Como já disse antes, vou passar longe da questão moral, até porque acho igualmente condenável pagar por sexo, seja homem ou mulher. O grande problema é que um homem que paga por uma prostituta pode enfiar-lhe a porrada se ela engrossar e tentar cometer algum crime contra ela, já uma mulher, paga um garoto de programa fortão para se sentir descolada e muderna e caso este garotão sarado queira sacaneá-la, roubá- la ou fazer qualquer merda contra ela, será muito mais difícil se defender. Será que as mulheres não percebem a imbecilidade que estão fazendo? Sem contar que para homem é sempre menos fácil (porque eu já não tenho a coragem de usar a palavra “difícil”para sexo) comer uma mulher, o que muitas vezes leva o Zé Ruela a pagar (continuo achando errado). Mas mulher… porra, sempre tem um palhaço querendo comer a gente. Mas a mulherada (pasmem, a maior parte, casada) tá contratando garotos de programa! E chamam eles nos seus escritórios, nos hospitais onde trabalham e até mesmo em suas casas! E contam, e ficam rindo. Baixo nível.
Palavrão. Assunto delicado. Até mesmo porque eu sou usuária frequente e escrevi um Ele Disse, Ela Disse defendendo que palavrão não mina a credibilidade de ninguém. Mas existe hora e local para tudo. Vejo mães dando broncas em crianças de um ou dois anos de idade recheadas de palavrões cabeludos. Vejo advogadas avisando a seus clientes que se fizer tal coisa “fudeu geral” ou “tá fudido”. E são pessoas de uma suposta classe social elevada, que trabalham em locais conceituados. Por mais que eu defenda a liberdade de falar palavrão, nem mesmo eu teria coragem de dizer a meu filho de dois anos que se ele deixasse cair a chupeta no chão mais uma vez eu pegaria essa chupeta e enfiaria “no meio do seu cu”, porque até mesmo uma pessoa como eu tem limites. Detalhe que eu escutei esta frase da boquinha de uma mamãe formada em pedagogia pela melhor faculdade do Rio de Janeiro. Baixo nível vai dominar o mundo.
E mulheres que dividem uma série de detalhes a pessoas com as quais não tem intimidade e que ninguém quer saber? Quando foi a última vez que cagou e quantas anda a prisão de ventre, se o namorado tem cabelo na bunda, como descobriu que seu pai é um canalha e tem uma amante, como estão saindo coágulos em seu fluxo menstrual naquele mês ou como urinou na cama na noite passada. Existem coisas que devemos guardar. Porque o baixo nível não é necessariamente com a vida dos outros, pode haver um comportamento baixo nível da pessoa para com a própria pessoa ou a própria vida. Algumas informações ultrapassam a classificação de “sem noção” para uma escala superior e caem no baixo nível mesmo. Tá na hora de deixar de ser carente e achar que todo mundo é amiguinho, é desabafável, que todo mundo vai te amar só porque você arreganha sua vida para a pessoa.
Acredito que a maior parte de vocês tenha lido e concordado que estes fatos e atos narrado são baixo nível e tenham identificado algumas destas atitudes em amigas ou colegas. As pessoas costumam saber identificar o que é baixo nível. A questão é: porque toleram? Porque mantém contatos e amizades com pessoas baixo nível? Seria porque o mundo está tão baixo nível que está difícil encontrar pessoas com um mínimo de postura? Ou será porque as pessoas estão tão calejadas que já não se chocam e tendem até a achar normal atitudes baixo nível?
Você pode dizer que isso é problema de cada um, que cada qual seleciona suas amizades e que eu não tenho nada com isso, mas infelizmente algumas pessoas que participam das nossas vidas nos expõe às suas amizades de forma obrigatória. Trazem amigos para dentro das nossas casas, dos nossos trabalhos, das nossas vidas. Com isso somos forçados a aturar o baixo nível de perto e todo o mal estar que ele acarreta. Porque tem muitas pessoas que não se importam em conviver com o baixo nível, daí somos expostos a estas pessoas que causam mal estar e constrangimento, sob argumentos medonhos como “ah… é o jeito dela…”. Bom, então o “jeito dela”é super baixo nível e eu não quero ser forçada a conviver com isso, ok? Se isso não te choca e não te incomoda, sinal que você está a um passo de ser baixo nível também. “ahh… mas apesar disso, ela é uma boa amiga ou uma boa profissional”. Tenho certeza que existem pessoas alto nível que também são boas amigas e boas profissionais, porque se sujeitar a conviver com pessoas baixo nível? Porque amigo e colega, a gente ESCOLHE. Se você não se sente profundamente incomodado com o baixo nível, cuidado. Você está se acostumando e perdendo a capacidade de discernir o que é normal do que é repugnante e medíocre.
O que mais me dói é a certeza de que boa parte destas mulheres com atitudes “baixo nível” não o são, apenas se portam assim em uma espécie de mecanismo de defesa bobo, para camuflar uma insegurança qualquer, para ser aceita em determinado grupo ou por qualquer outro motivo estúpido. E é muito difícil alertá-las, pois elas desvalorizam qualquer conselho classificando- o como “moralista”, como tentativa de repressão ou qualquer outro argumento pejorativo. Uma lástima, várias mulheres das quais eu gostava bastante enveredaram pelo caminho do baixo nível ostensivo, achando bonito, o que me faz querer distância. Não por medo do que possam pensar, mas porque o baixo nível me incomoda, me parece empobrecedor, me faz sentir que tenho muito pouco em comum com aquelas pessoa e que ela já não tem mais nada a me acrescentar, muito pelo contrário. Uma pena que meninas em idade escolar, ávidas por aceitação, ainda não tenham culhões de bater o pé e ser diferentes do grupo baixo nível com orgulho, alguns colégios estão graduando turmas inteiras de baixo níveis mirins. Uma pena que pessoas adultas não sejam inteiras o suficiente para cortar fora amizades baixo nível sem medo do que os outros vão pensar.
Fica aqui meu apelo a você, Leitora: não entre pelo caminho do baixo nível. Você não precisa disso. Mantenha uma postura na sua vida pública. Não me refiro a falsa moral nem a viver uma mentira, apenas a uma postura que não comprometa o respeito e a credibilidade que o mundo tem com você. E não se force a andar próxima ao baixo nível, você NÃO ESTÁ ERRADA ao querer se afastar de quem é baixo nível. Isso não te faz esnobe, nem escrota nem moralista. Isso te faz inteligente.
E o que fazer quando alguém muito próximo, da familia, é de um altissimo baixo nível?
No caso minha tia.
Adorei o texto, disse tudo.
Eu não gosto de socializar com pessoas desse tipo, não mesmo. Mas família é família. Não é?
Eu me recusaria. Família não te obriga a nada, é tudo convenção social, que você pode muito bem romper
Poxa Sally!
Como me identifico com o que vc escreve…
Esse texto é bom pra fazer uma auto-análise das próprias atitudes (Redundância? Oi?). E vou observar se minhas amigas e similares (colegas de trabalho, faculdade etc) se comportam de forma aberrativa…
Com certeza, adianto, não tenho atitudes como as narrada no texto. Mas creio poder melhorar alguns aspectos. Obrigada pelo Wake Up Call !
Marcela, muito obrigada pelo elogio, espero que você volte mais vezes ao blog.
Anônimo em Caps: quem escreveu o texto não é um "escroto machista". Sei que às vezes não parece, mas eu sou mulezinha, ok?
Quanto a todo mundo fazer as coisas citadas no texto… bom, duvido muito. Só se for no seu círculo de amizades. Minhas amigas e eu não fazemnos nada disso.
Outro Anônimo: sim, eu acho infantilidade esse excesso de contato físico entre amigas, numa vibe meio adolescente lesbian chic. Muito infantilzinho…
E TEM MAIS SEU BABACA TODO MUNDOFAZ ESSAS COISA SO QUE POUCOS TEM CORAJEM DE ADMITIR
Sabe o que eu acho uma baixaria e que todo mundo acha normal? Mulher sentando no colo da amiga, aqule grude de contato físico com amiga. feiodemais
TIPO VC SE ACHA MELHOR Q TD MUNDO BAICHO NIVEL EH O SEU BLOG SEU ESCROTO MACHISTA QUE ESCREVEU ESSE TEXTO
Adorei! Todo mundo fala muito da pegação, mas tem coisa muito pior acontecendo com a mulherada hoje em dia!
Fora baixo nível!
Salleta,
não deixe de ver isso
youtube.com/watch?v=tjGIDyLktYQ
eheheheheh
Outra coisa, se converso com uma mulher que se diz "barraqueira" e acha isso bonito, corro desesperadamente para as colinas!!
Odeio gente escandalosa!!!
Assino embaixo de tudo que a Marcela falou.
Trabalho em um ambiente tipicamente masculino, já trabalhei também com um monte de mulheres e posso afirmar que o ambiente masculino é muito mais leve, não tem fofoquinha "olha a roupa da fulana", conversinhas vazias, futilidade…
Odeio essas coisas de mulherzinha. Tenho sim minha vaidade, mas esse tipo de mulherzisse citada no texto me irrita profundamente…
Boa Tarde!
Achei o blog bem por acasso mesmo, e concordo com você, as mulheres estão banais, vazias, vulgares ou no mais popular ''barranqueiras''.Nunca gostei muito de conversar com garotas, pois sempre falavam dos garotos, de como era a intimidade com seus parceiros ou falar mal de outra mulher.Parei de frequentar bares, pois via mais ''atitudes'' das mulheres do que dos homens, as meninas geralmente iam para caçar algo e não para ouvir uma boa música, então eu sempre sobrava no meio dos garotos, falando dos mais variados e interessantes assuntos.Na última vez que sai, me senti em um açougue, com tanta carne exposta…Não entendo as mulheres, querem alguém que a respeitem, alguém que ache-as de personalidade interessante, mas só rabiscam em cima das coisas.É horrivel até para mim que trabalho no comércio, ouvir hostilidades, fofoquinhas, bláblá sobre a vida pessoal delas e dos outros.Afinal local de trabalho é para ser falado apenas de trabalho, e quando uma mulher possui uma postura correta, é apontada como arrogante.Por vezes me dá um certo nojo mulheres se expondo em redes sociais, sem nenhum finco artistico…Mulheres que acham vantajoso se comportarem como homems, ou mulheres escandalosas.E quando ficam sozinhas, colocam a culpa nos homens, na amiga que está namorando o homem que ela queria, por serem gordas, por isso ou aquilo.Acredito o que atrai os olhares masculinos, é uma boa conversa e uma bela de auto-confiança e auto-valorização…Pois mulher açougue, que exponhe seus melhores pedaços, achando que vai achar o homem da sua vida toda, só possui o destino de ficar sozinha.Pois defeitos, com a convivência se supera, acostuma, enfraquece… mas carater e atitude ou você tem ou não.E não digo que atitude seja sair por ai vandalizando sua própria imagem.
Gostei tanto do que li, que enviei ao meu namorado
Tenha um ótimo fim de semana!
Flor: a violência doméstica existe hoje do mesmo jeito que sempre existiu, com ou sem Maria da Penha (continuam enfiando balaços no mulherio sendo filmados e tudo), em adição a tudo o mais. Casos patológicos sempre existiram e sempre continuarão existindo, estou falando de condições normais.
Agora, vai me dizer que a jornada dupla (mulher trabalhando fora E em casa) só existe e é ruim do jeito que é por causa da não colaboração masculina? Que se os cuecas dividissem as tarefas realmente meio a meio com vocês não estariam ambos em jornada dupla? Por que serviço de casa é uma coisa INFINITA, você pode botar 30 pessoas fazendo, dividindo em 30 parcelas iguais, que vai continuar sendo coisa o bastante para entupir o tempo das 30 e ficar coisa por fazer!
Ah, quer saber? Se você realmente acredita que trabalhar fora é prazeroso, divirta-se…
Sally mulher boa é aquela que dá com vontade, ama levar umas bifas e ainda diz… vai meu cachorrão bate , bate, bate ,e quanto mais apanha mais gosta.
Ai Somir pega a sally de geito e dá uns cascudos nela pra vc ver
è gamação na certa
mulher naum curte homem fraco. A Maria da Penha essa dita cuja que deu ai o nome pra lei deu queixa so quando parou de apanhar vai por mim
Olhando pra foto, me lembrei de um brasileiro que levou uma furada de canivete morreu, por estar urinando na rua. O assassino português sumiu. Portanto,cuidado ao mijar na rua, olhe sempre pra todos os lados e se for se esconder PARE DE MIJAR, pois o assassino seguirá o rastro de urina hahahahahah
"Antigamente, elas estavam protegidas e em paz, agora estão na luta junto com o macharal".
Aaaaaaaaaaaaaaaahhhh vaaaaaaiiii…
Até parece q não existia VIOLÊNCIA DOMÉSTICA(e não tinha 'Maria da Penha' para protegê-las não! Nem aquele ditado q diz q não se bate em mulher nem com rosa era suficiente qdo o machão – a.k.a covarde – resolvia sentar a madeira na pobre coitada)… traições, humilhações, abandono de lar(imaginem numa situação dessas, a dona-de-casa largada do marido… vivia de QUÊ mesmo?) e todas as mazelas mais q possam atingir o ambiente doméstico…
Protegidas e em paz… Só se for no mundo ideal das nuvens coloridas e de açúcar.
"As mulheres foram feitas de trouxas nessa de movimento feminista. Agora, além de lidar com as tarefas habituais de cuidar da prole, tem que dar conta TAMBÉM das funções de provedora".
Anônimo,
O problema nisso tudo é q boa parcela dos HOMENS(senão a maioria deles) continuam com essa mentalidade q preconiza q cuidar da prole e da casa é "coisa de mulher" e não dão nem mínima nem a semínima para o efetivo cuidado com as crianças(quer ver? pergunte a um certo número de homens casados q dão aquela trocadinha básica na fralda ou ainda dão aquele banho nas crias, ou ainda dão aquela mamadeira qdo necessário q vc terá a resposta, praticamente em uníssono.). Assim, quase todo o peso de cuidar da prole continua sendo das mulheres mesmo(fora q é "facin facin" homem correr da responsabilidade de cuidar de crias, é só sumir no mundo e só, mas AI da mulher q faz o mesmo… Isso sendo q ambos estariam totalmente e igualmente errados). Se bem q hj em dia isto está começando a mudar, já que com o avanço das mulheres no mercado de trabalho cresce-se os debates sobre o papel do homem e da mulher no lar e a responsabilidade dos homens no cuidado, trato e educação da prole, q vai MUITO ALÉM do "prover" o dindin do lanche ou mesmo da pensão alimentícia.
/\
|| Aposto que chegou aqui pesquisando por alguma baixaria.
olha querida sally olhando essa foto ai das PORCAS MIJONAS eu sotive um pensamento hauahauhauah
chegar por traz daquela bunda gorda e dar um crauu na mocreia porca.Pela cara da pocona era isso que ela tava querendo.
Eu mijo na rua mas discretamente viu e depois eu mijo em pé ne shayshaushaush.Da pra esconder meu bilau apezae dele ser escumunal de grande .Mas se a mocreia ai tivesse meu bilau adentrando o cuzão dela ela ia pensar em ficar na posição que ela ta e ia pensar trocentas veses de mijar assim no relento
Beijos sally gostosona ( com todo respeito )
Isso mesmo, Deja. Mulher pra ser boa precisa ser crente e frígida. Mulher mijona não é de Deus! Isso é o Apocalipse.
Concordo com as posturas baixo nível citadas no texto.
Nas baladas de São Paulo eu nunca vi mulher fazer xixi na rua, mas já presenciei umas ceninhas deploráveis na praia Mongaguá certa vez…lugar que não deixou saudades.
Uma versão masculina de atitudes baixo nível, escritas pelo Somir, também cairiam bem.
Pobre Deja, mais uma vítima da mentalidade mudérrrna. Abra os olhinhos e veja.
As mulheres foram feitas de trouxas nessa de movimento feminista. Agora, além de lidar com as tarefas habituais de cuidar da prole, tem que dar conta TAMBÉM das funções de provedora. Passaram a ter que lidar com ambientes de trabalho, tomar condução ou dirigir para chegar ao (SEGUNDO) local de trabalho (por que o primeiro é em casa – nós homens somos muito descoordenados e idiotas demais para que se nos delegue tarefas de casa: homem em casa é merda na certa), ter que aturar patrão e, eventualmente, aturar grandes quantidades de funcionários subalternos. Enfim, uma série de MERDAS às quais só os homens precisavam se sujeitar a suportar para cumprir a função de provedor.
Ganharam o que em troca, mesmo? O direito de beber como homens (o fígado que se foda), fumar como homens (os pulmões e o coração que se fodam, agora mulher também tem direito a morrer de enfarte do miocárdio), fornicar como homens (sendo que por uma piada de mau gosto da biologia quem toma no cu com a gravidez são só elas), se ausentar da educação dos filhos por que está cansada de trabalhar fora de casa (as crianças que se virem com babá e televisão, já que os homens sempre estiveram ausentes, mesmo) e mais uma renca de coisa do gênero. Só lucro!
Ah, a Sally que o diga: hoje, além de cuidar da saúde e da aparência (academia e um tantão assim de etceteras) tem que se arrebentar de trabalhar para garantir o dela.
Antigamente, elas estavam protegidas e em paz, agora estão na luta junto com o macharal. Aliás, CONTRA o macharal, em muitos e muitos casos. Passamos de um mundo em que homens e mulheres tinham papéis COMPLEMENTARES na vida para um em que estão em franca oposição.
Enquanto nós trabalhávamos para por comida na mesa, elas administravam a casa. Agora todo mundo se arrebenta para comprar o arroz e o feijão e ninguém organiza a zorra.
Ainda quer me chamar de chauviniste, filhinho?
Eu concordo com tudo, não se fazem mais mulheres como antigamente. Amélia que era mulher de verdade!
Depois que as mulheres começaram a pensar que eram gente, tudo desandou.
Primeiro surgiram mulheres como a Sally, agora já existem mulheres que mijam na rua! Aonde isso vai parar?
Voltem para a cozinha, vão cuidar dos seus filhos! Aprendam francês, piano… e a fazer um carneiro assado!
Oinc.
Isso tudo é consequência de escolhas tomadas pela humanidade poucas décadas atrás. Por isso certas "liberdades" jamais deveriam ter sido "conquistadas", por que esse processo é de um tipo que podemos chamar de ladeira escorregadia: uma vez que se começa a descer, já era.
CHINGAR realmente é uma covardia…
Adorei o blog, vai entrar nos meus favoritos e ser muito compartilhado no Facebook!!
Eu tolero baixo nivel, assim como assisto de vez em quando alguns programas de baixaria ou auditorio. Puro entretenimento e estudo antropologico.
É divertido, no fim das contas.
Ainda bem que não moro no Rio.
A minha advogada fala coisas como fudeu geral, uma vez uma rival ameaçou enfiar porrada, daí ela perguntou pra outra advogada quantas bucetas ela tinha, porque se tinha uma só seria luta de igual pra igual. Eu acho maneiro mulher falar palavrão, passa força e autoridade. Já tive professores e professoras que falavam palavrão na frente da turma, colégio particular, ainda diziam que palavrão tá no Aurélio.
Quem não fala palavrão não tem inteligência emocional.
Chingar criança acho covardia, tipo bater, chamar de puta dizer que enfia chupeta no cu, mas nada contra falar porra pega essa chupeta aí caralho.
Quanto a trair todo mundo trai, só que tem que ser escondidinho, segredo é mais excitante.