Flertando com o desastre: A Defesa se manifesta.
| Sally | Flertando com o desastre | 26 comentários em Flertando com o desastre: A Defesa se manifesta.
Recebi um comentário bastante desaforado sobre um comentário meu, onde eu dizia que o advogado de defesa do Júri dos Nardoni adotou uma estratégia que eu considerava furada. O comentário altamente ofensivo não foi aceito, mais a pedido do Somir do que por qualquer outro motivo, mas o desafio sim. A pessoa, Anônima, claro, me disse que eu sou uma bravateira e que não haveria qualquer forma, por melhor que seja um advogado, de inocentar nem ao menos um dos dois réus do crime de homicídio, me desafiando a mostrar o que eu diria para que eles não fossem condenados.
Tamo aí. Tamo junto. Vamos lá. Mas, como eu sei que vira e mexe baixa um analfabeto funcional cheio de energia para brigar com a gente, quero esclarecer que isto não traduz o que eu penso e que eu não estou de forma alguma defendendo o casal Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá. ACHO QUE ELES SÃO CULPADOS ATÉ A RAIZ DOS CABELOS E ACHO MUITO BEM APLICADA A CONDENAÇÃO, OK? O ponto que pretendo provar aqui é que o julgamento pelo Tribunal do Júri, por sete populares, é uma temeridade, pois o homem médio no Brasil é ignorante e influenciável.
Dito isto, limpem suas mentes e imaginem um julgamento do zero, como se este primeiro não tivesse existido e os jurados estivessem zerados, sem ver as contradições vergonhosas que os réus apresentaram. Tenham em mente também que eu escolheria os jurados com nível intelectual numa vibe meio Evelyn (sim, dá para saber sem eles abrirem a boca). E lembrem-se, vou falar SIMPLES, porque ninguém é obrigado a entender juridiquês, se fosse em um julgamento efetivo eu faria algo bem mais rebuscado, principalmente tendo acesso aos laudos periciais.
TUDO QUE FOR DITO DAQUI PARA BAIXO NÃO REFLETE MEU PENSAMENTO E TEM COMO ÚNICA INTENÇÃO PROVAR A TEMERIDADE DE UM JULGAMENTO PELO JÚRI.
Senhores Jurados, hoje venho aqui em uma missão difícil. Não estou aqui por dinheiro, pois como os Senhores sabem, defendo os réus de forma gratuita. Estou aqui porque acredito no que estou dizendo. Sim estou aqui para contar pela primeira vez uma história que acredito que deva ser ouvida por todos. Não preciso que vocês acreditem em mim. Preciso apenas poder contar esta história para sentir que cumpri meu dever e dormir com a consciência tranquila. Abram suas mentes e ouçam com o coração o que tenho para lhes dizer, ainda que ao final vocês optem por não acreditar em uma palavra. Só quero falar, não quero convencer.
Sim, aconteceram coisas horríveis. E sim, por incrível que pareça, eu acho que ambos devem ser condenados. Entretanto, condenados no limite de suas condutas, que passo a narrar para vocês. Procurem me dar um voto de confiança, porque eu não sujaria meu nome em troca de nada.
Se vocês me perguntarem se eu simpatizo com Alexandre Nardoni e com Ana Carolina Jatobá, eu responderei que não. Eu não seria amiga do casal. Eu não os convidaria para frequentar a minha casa. Sequer acho que sejam boas pessoas. Porém tenho claro que não basta o fato de que eu não goste deles para justificar uma condenação. A lei me diz isso.
Vamos aos fatos. O casal retornava para casa de carro após ir ao supermercado. Alexandre ao volante e Ana Carlolina no banco do carona. Isabella no banco de trás. Foi quando, em função de um desentendimento, Ana Carolina começou uma briga com Isabella. A discussão aumentou quando Alexandre estacionava o veículo. Ana Carolina, muito nervosa e irritada com a criança que chorava e gritava sem parar, se descontrolou e a sacudiu violentamente e com este gesto a menina Isabella acabou batendo com a cabeça e se machucando seriamente (e aqui, eu teria acesso ao enorme laudo pericial e poderia dar detalhes compatíveis com as agressões sofridas sem me contradizer).
Machucada, Isabella sangrava muito. Qualquer um de vocês, Senhores Jurados, sabem que qualquer corte na região da cabeça provoca extenso sangramento. Ao sacudir a menina também foram provocadas outras lesões. Em decorrência destas agressões, a criança desmaiou. O que eu penso de um adulto que espanca uma criança? Que não presta. Eu acho que Ana Carolina Jatobá não presta. Repito: NÃO PRESTA. Entretanto, ela não matou Isabella. Mas merece ser punida – e será – pelo crime que cometeu. Espancar uma criança merece punição, e punição exemplar.
Ao longo da briga, Alexandre estava estacionando o veículo e também gritava e procurava acalmar Ana Carolina. Em certo ponto, ele empurrou Ana Carolina para que ela solte a menina, o que fez com que Ana Carolina deixasse a menina cair no chão por ter se desequilibrado com o empurrão. Ao final desta cena de briga, Alexandre Nardoni se depara com a seguinte cena: sua filha, caída no chão, desacordada e sangrando.
O que vocês fariam se seus namorados ou suas namoradas agredissem seu filho ou sua filha? Com certeza todos saberiam se posicionar para defender uma criança indefesa. Alexandre Nardoni não o soube fazer. Eu acho que isso faz dele uma má pessoa. Um lixo de pessoa, para ser sincero. Mas faz dele um homicida?
Ao ver sua filha desacordada, sangrando muito, com o corpo flácido no chão, Alexandre se desesperou. Começou a gritar com Ana Carolina, dizendo que ela tinha matado sua filha. Todos os depoimentos nos provam que Ana Carolina sentia ciúmes de Isabella e não raras vezes competia e brigava com a menina. Os depoimentos também mostram que Ana Carolina tem um histórico de descontrole emocional. Ao ouvir Alexandre gritando que a vida deles havia acabado e outras frases de desespero, Ana Carolina começou a gritar de volta. Começou um bate-boca. Alexandre disse a Ana Carolina que ela seria presa, ao que ela respondeu que ele também seria preso, por omissão, uma vez que estava presente e não fez nada.
Alexandre começou a chorar, desesperado. Ana Carolina, com uma frieza incomum, afirmou que o estrago estava feito e que se eles contassem a verdade, que tinha sido um acidente, que ela não tinha a intenção de matar Isabella, acabariam os dois presos. Ela teria efetivamente dito “Acabou, ela está morta, vamos decidir o que fazer porque a vida dela acabou mas a nossa continua” .
Eu sei que provavelmente eu e vocês faríamos diferente. Faríamos a coisa certa. Chamar a polícia? Dar uma porrada em Ana Carolina? Sentar e chorar? Cada um de nós reagiria de um jeito. Difícil prever como alguém vai se comportar em uma situação de pressão como esta. Quantas pessoas juram que jamais reagiriam a um assalto, por exemplo, e quando chega a hora reagem? Fácil julgar, difícil prever. A verdade é que nós achamos que vamos reagir de tal jeito, mas muitas vezes na hora da verdade a reação que aparece é outra. E a reação de Alexandre Nardoni foi péssima.
Ambos alegam que verificaram o pulso de Isabella e sua respiração e ela parecia morta. Não tem como confiar em dois leigos medindo sinais vitais, ainda mais em um estado de tensão como aquele. Mas eles realmente acreditaram que ela estivesse morta. Vide a maneira como a transportaram, de forma displicente, pingando sangue pelos corredores. Ao chegar no apartamento, Alexandre telefonou para seu pai e relatou brevemente o ocorrido. Seu pai reforçou o sentimento de, desculpem a expressão, “você está fodido” e sugeriu que ele “desse um jeito” de disfarçar o que aconteceu, porque seria condenado junto com Ana Carolina. Alexandre começou a chorar, ao que Ana Carolina lhe disse que aquilo não era momento, que depois ele teria tempo para chorar a morte da filha, mas que agora precisariam agir porque se não ele choraria a morte da filha na cadeira.
Aos gritos, Ana Carolina mandava Alexandre pensar em alguma coisa. Alexandre chorava. Foi quando Ana Carolina sugeriu que eles simulem um assalto. E assim foi feito. A grade do quarto de Isabella foi cortada e Ana Carolina mandou Alexandre jogar a menina pela janela. Alexandre chegou a segurar o corpo inerte da menina, mas desistiu, chorando muito dizendo que não poderia fazer aquilo. Ana Carolina tentou levantar a menina e atirá-la, mas não conseguiu. Gritou novamente com Alexandre, dizendo que era muito triste que a filha dele estivesse morta, porém eles estavam vivos e precisavam agir rápido. Aos gritos, pressionado, Alexandre atirou o corpo da menina pela janela.
Um horror. Um verdadeiro horror. Eu sei, provavelmente vocês nunca fariam uma coisa dessas. Mas pessoas fazem coisas estranhas quando estão acuadas pelo medo, quando estão tomadas por violenta emoção, quando estão em choque. E vamos combinar, esse crime não teve nada de frio e premeditado, vide a burrice da estratégia montada! Gente, eles nem sequer se deram conta, no desespero do momento, que seria impossível alguém ter entrado no apartamento no pouco tempo em que demoraram para subir! E que ladrão entra em uma casa, não rouba nada e apenas joga uma das crianças pela janela? Isso parece coisa de um assassino frio, que premedita, ou coisa de uma pessoa desesperada e acuada? Homicidas planejam com cuidado. O que aconteceu foi um ato de pavor e desespero.
Para piorar, devido ao caráter emergencial dos fatos, foi constituído um advogado com urgência sem muitas referencias. Este advogado orientou os réus, a meu sentir, de forma equivocada, a mentir no depoimento na delegacia. Alexandre teria conversado com o advogado e contado a verdade. Depois implorou que o advogado o ajude a não ser preso. O advogado então teria dito que se ele não queria sair preso de lá, teria que negar tudo, que bastava ele negar que se “daria um jeito”. Sim, o advogado disse que ele “daria um jeito”. Leigo e desesperado, ele negou tudo e seguiu a orientação equivocada de um dos muitos advogados sem caráter que hoje estão no mercado. E, acreditem em mim, ambos se arrependem muito disso. Qual foi o jeito que o advogado deu? Pegar os honorários e renunciar ao processo. Perdão pela expressão, mas fodeu com os dois. Orientou mal e depois desistiu do caso. Canalhice. Então, ao se perguntarem porque eles mentiram, pensem no medo e no advogado que os fez mentir. Mentiram porque confiaram em um péssimo profissional.
Repito: não estou dizendo que eles sejam vítimas, nem santos. Santos? Há! Nem boas pessoas eles são. Agiram mal, muito mal. Mas o fato de serem pessoas escrotas não quer dizer que devam ser condenados por nada além do que cometeram. Quando Alexandre Nardoni jogou sua filha da janela ele acreditava que ela já estivesse morta. E só deve ser condenado por homicídio triplamente qualificado caso vocês, Senhores Jurados, tenham certeza absoluta de que ele sabia que a filha estava viva e optou por matá-la deliberadamente desta forma.
Vocês não acham, Senhores Jurados, que um pai que quer matar sua filha de forma propositada arrumaria uma forma um pouco mais discreta de fazê-lo? Sinceramente… começar a espancar uma criança na garagem da casa, local onde transitam pessoas! Subir com um corpo inerte e sangrando no elevador… podendo ser vistos por qualquer pessoa! Fica meio evidente que ninguém pretendia matar a criança ali, se quisessem matar o fariam em um local longe da vista de terceiros! Jogar a filha pela janela? Quer coisa menos discreta do que isso? Se a intenção fosse MATAR, ele teria matado, dentro do apartamento, de uma forma bem mais discreta.
Segue uma lista de sites, comunidades de rede de relacionamentos e outras matérias disponíveis na internet onde se reproduzem mais de cem formas de cometer homicídio e fazer parecer um acidente. Substancias que não são identificáveis pelos peritos e outros detalhes disponíveis a qualquer pessoa com computador. Sim, hoje na internet temos disponíveis diversas formas de matar que sequer deixam rastros para os peritos. Qualquer coisa teria sido melhor: simular um vazamento de gás, dar remédios que não deixam vestígios… qualquer coisa! Jogar pela janela não á atitude de pai que quer matar a filha, é atitude de um imbecil desesperado que quer acobertar um acidente, fruto de sua incompetência, falta de hombridade, negligência e omissão.
Eu sei que vocês estão sentindo ódio deste casal. Eu também sinto. Porém, Senhores Jurados, vocês estão aqui como aplicadores da lei. Não estão aqui para tomar decisões com base na emoção, no clamor popular ou em seus sentimentos pessoais. E no Brasil, Senhores Jurados, vigora o princípio de, na dúvida, não condenar o réu. Não sei se os senhores concordam com isso ou não, mas ainda que não concordem, isso não os autoriza a decidir de forma diferente. Os senhores estão aqui para aplicar a lei, a lei tal qual manda o ordenamento jurídico do nosso país. Ou por acaso alguém aqui acha que pode ser aplicada prisão perpétua ou pena de morte, só por ser o desejo dos jurados? Não Senhores! Os Senhores devem decidir de forma justa, respeitando as normas do nosso ordenamento jurídico, e apenas condenar no homicídio doloso triplamente qualificado se tiverem a mais absoluta e inequívoca certeza de que este casal matou a criança de forma propositada, deliberada. Quem quer matar o faz desta forma tão escandalosa? Em um local tão público? Quem quer matar, toma muito mais cuidado.
E não estou aqui bancando a advogada canalha não. Não quero empurrar teses babacas goela abaixo de vocês, isto seria subestimar a inteligência dos Jurados. Acho sim que eles devem sofrer condenações, inclusive nas penas máximas, pois o que fizeram foi muito, muito, muito grave. Lesão corporal seguida de morte, omissão de socorro e todos os demais crimes decorrentes de suas condutas. Como eu disse, os senhores não podem inventar uma lei, tem que decidir com base na lei que existe e vigora em nosso país. E a nossa lei adota a chamada “Teoria finalista da ação”. O que isso quer dizer? Que para se classificar o crime não se leva em conta o resultado em si, e sim a intenção do agente. Qual foi a intenção deles? Matar deliberadamente jogando uma criança pela janela de sua casa, ou encobrir um acidente em um ato de desespero?
Portanto, para que vocês me digam se houve homicídio doloso, ou seja, se eles queriam, de caso pensado, propositadamente, matar esta menina através destas condutas, eu preciso que vocês me respondam se acreditam que, quem deliberadamente resolve assassinar a própria filha o faz de uma forma tão espalhafatosa, tão pública e tão grotesca. E se vocês não tiverem certeza ABSOLUTA, sem qualquer sombra de dúvidas, de que sim, eles optaram por espancá-la na garagem de sua casa e depois jogá-la pela janela para matá-la, não podem, por expressa determinação legal, condená-los por homicídio doloso.
Eu sei que a justiça, os jurados e este Tribuinal sairão desacreditados se a morte desta menina passar em branco. Não estou pedindo isso. Estou pedindo para que sigam a lei e me digam se acham que a intenção era a de matar de forma deliberada e se tem certeza absoluta disso. Eles tem sim que sair condenados, porque afinal, cometeram um homicídio – porém culposo e não doloso.
E os senhores não acharão nada no laudo pericial que desminta esta versão, pois é a versão verdadeira. A promotoria diz que os réus são manifestamente culpados, entretanto gastou uma fortuna para provar. Se fosse tão obvio, esse circo todo não seria necessário. Eles querem sangue, querem circo, clamor popular, Senhores Jurados! Não se deixem seduzir e façam o que sua consciência mandar. O voto é seu, e é secreto! Ou vocês acham que eles apresentam maquete de trinta mil reais – paga com os nossos impostos – em todos os casos que atuam? Decidam conforme a sua consciência, pois é ela que vai atormentá-los depois, caso condenem alguém sem absoluta certeza!
Agora, Senhores Jurados, que contei a minha história, deixo nas mãos de vocês. Não quero convencer ninguém, apenas queria ser ouvida, honrar a classe dos advogados, limpar nosso nome da canalhice que meu colega fez com estes réus. A verdade liberta e a mentira escraviza. De posse destas informações, os senhores decidam conforme a sua consciência, e apenas condenem se houver certeza absoluta da intenção propositada de matar daquela forma bizarra e pública. O que não podia acontecer é que a verdade nunca viesse a tona. Agora ela veio e cabe aos Senhores a decisão. Homicídio culposo? Lesão corporal seguida de morte? Omissão de socorro? Senhores Jurados, está em suas mãos. Agradeço a atenção.
Voltando a ter caráter novamente… Olha, não vou dizer que eu levava esse Júri, mas com certeza não levava uma sova de sete a zero na condenação. Além disso teria duas horas para falar (esse texto não traduz nem dez minutos!), poderia usar meu juridiquês e teria mais argumentos para encaixar na minha tese, pois teria acesso aos autos e aos laudos periciais. Garanto que eu colocava uma pulguinha atras da orelha de alguns dos jurados. Acho que ele eu absolvia de homicídio e ela ficava na lesão corporal seguida de morte, com pena entre 4 e 12 anos, ou seja, já cumpriu 2 anos, ficaria mais 2 ou 3 anos presa. Deram mole.
Perceberam porque eu critico o Tribunal do Juri?
Para dizer que nunca mais na vida confia em mim e/ou nos meus argumentos, para dizer que deveria ter teste de Q.I. para ser jurado e para dizer que nem leu porque não agüenta mais esse assunto: sally@desfavor.com
QUEM ACHA, ENCAIXA !!!!!!!!!!!!!!!!
Crimes como esse só acontecem porque existem psicopatas? Não somente.
Para essa barbaridade acontecer, precisou que o psicopata tivesse uma filha para matar.
E quem pariu uma filha para o psicopata matar? Eu? Eu não sou urubu nem hiena pra comer carniça. Sou criteriosa até demais: não fico emprenhando de qualquer porcaria (e nem de homem) atrás do amor (de psicopata?), status de casada (com psicopata?) ou de pensionista ou de qualquer outra suja mixaria que nem de longe vale a vida e a dignidade.
O resultado das escolhas irresponsáveis e egoístas desses urubus machos e fêmeas que cruzam com psicopatas é que, quando a sociedade está com menos sorte, morre uma menina Nardoni. Quando está com um pouco mais de sorte, morre uma Samudio. Antes ela do que o nenem, já que não é filho de psicopata que escolhe pai nem mãe. Ou alguém aí acha que a civilização atrasa mil anos quando desaparece alguém que se deita com bandido já premeditando usar o útero como arma e o próprio bebê como ferramenta de extorsão? Aliás nesse caso específico do Bruno, é urubuagem psicopática recíproca: urubu devorando hiena e vice versa.
Uma coisa é certa: os homicidas é que não vão morrer para contribuir com o processo civilizatório. Daqui a pouco estarão aí nas ruas de novo, procriando e matando mais. Tanto os próprios filhos como os dos outros.
Além dos psicopatas homicidas serem empalados draculeamente, essa raça de carniceiros que cruza com eles deveria ter as cloacas costuradas e os alfinetes fedidos devidamente cortados. Era pra essas aberrações terem vergonha de aparecer na mídia se apresentando como mães ou pais dos filhos desses imundos………….
Hahahahahaha!
Sally, sei que o texto é antigo, mas tive que comentar!
“A verdade liberta e a mentira escraviza”, hahahahahahaha, muito frase de facebook!
Tudo depende de quem seja seu público…
Entendi o uso, dado o júri ser bem Evelyn…
hahahahaha
Nossa, Sally…
Virei FÃ !!!
PS: Também sou estudante de Direito e agora almejo alcançar seu calibre. Pergunta: qual é sua área de especialização e/ou de atuação? Faz tempo que é formada?
Depende do Juiz e do Júri, Suellen.
Um Juiz mais formal ou um Júri com pessoas idosas funcionando como jurados pedem um pouco mais de decoro.
Mas em uma situação onde houvesse mais abertura, sim. Eles te escutam quando você fala de igual para igual e eles colaboram quando se identificam com você.
"Eu sei que a justiça, os jurados e este Tribuinal sairão desacreditados se a morte desta menina passar em branco."
A morte de uma menina branca dificilmente passará em branco, agora se fosse uma menina negra, imediatamente o caso cairia na obscuridade…
O bom da maturidade é reconhecer nossos limites. Como o Phill, faço também direito e, diante de uma defesa dessas, contundente e certeira, resta dizer que sou e sempre serei uma mera aventureira no Direito, diante de alguém da envergadura da Sally…
(Ainda mais porque é bem provável que ela tenha feito esse texto em poucos minutos, sem o menor esforço e de primeira)
Pena que, em meu trabalho, lido com aDEvogados…Um deles chegou a comer uma prova contra seu cliente na nossa frente…
Suellen
(P.S.: você disse/diria 'escroto' diante de um juri de verdade?)
Sally, se vc me garantir que vai ser minha a-de-vogada eu posso matar minha ex mulher? Ah…deixa, vai!
Bjsmesalve!
Bianca, a Evelyn é conhecida por quem acompanha o blog desde o início. É uma analfabeta funcional que idolatra a Carolina Dieckmann e quando eu fiz um Processa Eu sobre ela, a Evelyn iniciou sua cruzada contra o Desfavor nos xingando sempre que pode com seus argumentos imbecilóides.
Dá uma olhada nos comentários antigos e nos "Fala Desfavor", onde a gente responde aos comentários dela…
Parabéns,Sally,muito bem; não tinha pensado por esse lado…
Só uma dúvida: seria eu a única alienada que até hoje não entendeu quem é esse Evelyn?!!!
Muita vergonha…
Sei lá, Linda…
Hoje ele não é "o Pai que nunca confessou", ele está condenado como "pai que matou a própria filha".
Melhor ser o pai que confessou um acidente, um equívoco, do que o pai que matou a própria filha.
BOTA PRA FUDERRRRRR
É UM DOS GRANDES MOMENTOS QUE ME ORGULHO DE TER VOCÊ, MINHA HITLERZINHA LINDINHA.
SALLY, ORGULHO COLETIVO!!
Sally, só uma pergunta…
É capaz do Alexandre nunca confessar?
Ele já foi ''malhado'' pelo povo, guspido, gumitado.Ser visto como o pai que nunca confessou talvez o deixe COM um pouco mais de motivos para respirar e não sentir vergonha? Ser o pai que confessou talvez na cabeça dele seria como chance zero de poder encarar alguem novamente, sobretudo os outros filhos?
Seriam condenados pelo clamor popular, mas seriam condenados a uma pena muito menor!
Pela milésima vez, de houver ARGUMENTOS eu aceito ofensas, o que eu não acho produtivo aceitar é postagem só me xingando… muitas vezes sem que eu sequer saiba porque!
Obrigada pelos elogios.
Chester, eu cobraria um valor ANTES de pegar a causa, independente de ganhá-la ou não. Mas para você, que é de casa, eu faço de graça.
"De novo esse papo chato, minha tia?
Então vc curte bloquear, eh?"
KKKKKK GRIPE SUÍNA!
É nessas horas que eu me orgulho de ser leitora do desfavor.
Como você disse no texto sobre o Juri, se eles julgassem crimes de "colarinho branco" é que a coisa ia pegar mesmo!
Eu até acho que a tese da Sally é verdadeira, pq quem quer matar não faz escancaradamente, mas eu se fosse jurada iria votar p/ prender os FDP, pq FDP é FDP e pra mim se matou tem que levar, pensando antes ou não. Se for descontrolado que se foda, devia ter ido ao psiquiatra antes.
De novo esse papo chato, minha tia?
Então vc curte bloquear, eh?
Para de kaô então quando tem assim: "Apesar dos comentários serem moderados, fazemos questão de publicar suas ofensas."
Não seria engraçado um advogado de defesa tentando provar que a menina foi a verdadeira culpada?
*olhando para os lados*
É… não… não seria….
*saindo devagar*
Se um dia eu fizer merda, já sei quem vou chamar pra me defender
MEDO da Sally
É um daqueles momentos que eu me sinto péssimo por estar fazendo Direito.
Mas é fato que foi uma ótima tese argumentativa da Sally, infinitamente melhor do que a que a defesa aplicou. Principalmente se tratando de jurados, que, diga-se de passagem, são facilmente influenciáveis sim, infelizmente.
Mesmo assim, a pressão do clamor público seria mais dolorosa que a consciência de cada um daqueles jurados x_X Acho que ainda seria 7×0, mas tem razão, a pena poderia ter sido beeeeem reduzida. Apesar do circo que foi, justiça foi feita… pelo menos, mais justiça do que seria se a Sally tivesse advogando para os Nardoni =p
Se um dia eu precisar de advogado, contrato a Sally na hora. Por curiosidade, quanto você cobraria caso ganhasse uma causa?
Chester
É um daqueles momentos onde eu me orgulho mais ainda de dividir um blog com a Sally.
simplesmente incrível, digno de palmas e porradas em quem te escreveu te desafiando. Adorei o blog, fala exatamente de muita coisa que muita gente não tem coragem ou peito de sair falando por aí. Bem a minha cara. Vou continuar acompanhando e visitando sempre.
Beijos à todos!
Isto provavelmente não foi o que aconteceu. Mas pode ter sido bem próximo da verdade.
Se engolissem seus orgulhos (os nardonis) e dissessem a verdade, esta seria menos incriminatoria com certeza.
Bem…daqui umas decadas teremos uma confissão…