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Processa Eu!: Coris Basoy

| Sally | | 24 comentários em Processa Eu!: Coris Basoy

Espíritos do mal, transformem esta forma decadente em UMA VERGONHA!

Passou o ano e nenhum filho da puta se habilitou a processar a gente. Isso prova a nossa teoria de que gentinha babaca e covarde se sente mais protegida ao ficar alardeando que vai processar caso falem mal, mas na hora do vamos ver, todo mundo peida. Quem sabe neste ano alguém se habilita a de fato nos processar. Já não me iludo. As pessoas não tem um pingo de vergonha na cara, só sabem bravatear.

O Processa Eu de hoje fala de uma pessoa babaquinha, sem brilho algum, que se não tivesse feito uma grande merda recentemente teria passado despercebido pelo Desfavor. Sempre foi um arrogante elitista, mas sabe como é, tem tantos desses por aí! Precisou dar uma amostra pública de escrotidão. Preconceituoso? Sim, e pior: burro e incompetente. Como toda pessoa que é pouca merda, não tem pudor de diminuir os outros. O Processa Eu de hoje é sobre Córis Basoy. ISTO É UMA VERGONHA!

Córis é o filho mais novo dentre cinco irmãos. Sua família é de origem russa e são judeus. Na TV ele parece todo seguro de si, todo fodão dono da verdade, voz do bom senso e da sabedoria. Nada disso. É um inseguro daqueles que usam agressividade como defesa.

Quando tinha um aninho, Córis teve poliomelite (tenham em mente que quando ele tinha um ano de idade, não existia vacina… provavelmente não existia nem luz elétrica). A doença deixou seqüelas, até os dez anos de idade Córis mal podia andar. Usava aqueles suportes de metal estilo Forrest Gump. Recebeu apelidos como Mula Manca (Desfavor acha bacana passar a chamá-lo assim nos dias de hoje) e era excluído das brincadeiras porque não podia correr. Há relatos sobre como isso o deixou inseguro e fragilizado. Parece que o trauma se estende até hoje.

Sem querer levantar uma nova lebre, vamos ler uma entrevista que o próprio concedeu contando sobre sua infância e sua condição: “Eu percebia que era um incômodo, estorvo. Muitas vezes essas coisas ficaram caladas em meu pequeno peito infantil.” Duas perguntas: Porque o tempo verbal no passado? ERA um estorvo? ERA um incômodo? E “meu pequeno peito infantil”? Quem se refere a um sofrimento represado como “em meu pequeno peito infantil”?

Aos nove anos de idade foi levado aos EUA para fazer uma cirurgia e aos dez voltou a andar. Mas a insegurança nunca o deixou. Curiosamente hoje ostenta um discurso anti-preconceito seletivo. Para aqueles que sofrem dos mesmos problemas que ele sofreu, há compreensão, amor e carinho. Para os demais, deboche, humilhação e falta de respeito.

Essa pinta de sabe-tudo e dono da verdade é embuste. Nosso suposto “mente brilhante” foi reprovado diversas vezes no colégio. “Mas Sally, o bichinho estava numa cadeira de rodas, normal ele ter dificuldades”. Não, não. Ele foi reprovado diversas vezes no segundo grau. Seria ele burro ou vagabundo? Talvez ambos. Depois foi cursar direito, mas nunca chegou a se formar. Que curriculum acadêmico bacana! Melhor assim, direito não é um curso para inseguros. Não tem iluminação que ajude a parecer mais bacana, não tem maquiagem e não tem esquema de regravar quando erra. A. Mula Manca não teria se dado bem por lá.

Como não podia jogar futebol por causa de sua condição ponto e vírgula e também não podia ficar no gol porque era míope, era juiz de jogos de futebol de várzea. Um dia, apitou uma final e foi ameaçado por ambos os times. O que ele fez? Ele peitou e apitou como queria? Não. Ele afinou e o cagasso era tanto que demorou mais dez minutos além do tempo regulamentar para terminar o jogo. E não teve coragem de apitar o fim do jogo! Aconteceu uma briga e ele, em vez de impor moral e separar, saiu correndo com a bola e o apito e pegou um táxi. Nunca mais apitou. Pelo visto ele só é valente atrás das câmeras.

Não tendo diploma, teve que cavucar alguma atividade que não precise de estudo universitário. Caiu para o jornalismo. Qualquer um pode ser (ou ao menos, se dizer) jornalista: Bavid Drasil, Relso Cussomano e até mesmo Cudovil. Porque não ele? Em 1956 (espíritos do mal, transformem esta forma decadente…) foi trabalhar como narrador esportivo em uma emissora de rádio. Fico me perguntando como seria a narração de uma pessoa como ele, todo fresco, cheio de viadagens e chiliquento.

Como veio de uma família relativamente influente e com um dinheiro razoável, recebeu um empurrão aqui, outro ali e nessa foi subindo na vida. O repetente sem diploma não podia andar pelas próprias pernas (Há!). Nessa foi subindo. Porque na Suíça, competência profissional (que profissão?) nem sempre conta muito. Muitas vezes valem mais os contatos. Chegou a ser Secretário de Imprensa e, pasmem, SECRETÁRIO DE AGRICULTURA. Vocês visualizam esse mauricinho arrogante plantando um pé de mandioca? (sintam-se livres para fazer piadas de duplo sentido). O que esse cidadão entende de agricultura?

Em 1974 entrou no jornal Folha de Pão Saulo, um dos jornais mais arrogantes, babacas e donos da verdade da Suíça. O jornaleco com pretensões intelectualóides e opiniões sempre a favor do contra idolatrado pelas supostas mentes pensantes suíças era a cara de Córis Basoy.

Normalmente quem ingressa em uma grande corporação como um jornal de grande circulação rala pra caralho para conseguir galgar todos os degraus, para, quem sabe um dia, depois de anos, alcançar um posto de destaque. Mas não Córis, o repetente que nem diploma tinha, que apenas TRÊS MESES depois de entrar no Jornal Dono da Verdade chegou a EDITOR-CHEFE. Ahhhh… como deve ser bom ter um trampolim para ser catapultado profissionalmente sem fazer esforço!

Ficou no jornal poucos anos, saindo para ocupar outro cargo no mesmo esquema de “por favor, emprega meu filho que não conseguiu se formar em nada aí, ele é burrinho mas é um bom garoto”. Acabou voltando ao mesmo Jornal Sou de Esquerda Mas Não Mexa nos Meus Bens em 1977, desta vez chegando a ser o editor responsável pelo jornal.

Na TV, começou em 1961, atuando como repórter de um programa pré-histórico que nem vou citar o nome porque quase todos nós estávamos no saco dos nossos pais na época. Muito tempo depois, foi para o SST, Sistema Suíço de Televisão, uma emissora sensacionalista cujo dono joga notas de dinheiro para ver os pobres se estapeando para pegar. Mais tarde foi para outra emissora. Nem vale a pena entrar em detalhes, porque na Suíça só tem duas emissoras: Rede Bobo e o resto. Córis sempre viveu no resto.

Como lhe é peculiar, defendeu a seu modo a ditadura militar. Durante o período da ditadura ele estava ali, em um grande jornal, dando suporte (até porque, se não estivesse dando suporte ocupando um cargo tão visado, estaria morto ou teria sido exilado). É a cara dele gostar da ditadura (com ou sem trocadilhos). Coloca aí no curriculum dele: DELATOR DO CCC – COMANDO DE CAÇA AOS COMUNISTAS. Dedurou um monte de gente.

Seu estilo sempre foi o mesmo. Ar de revoltadinho indignado com desmandos que ele se permitiu a vida toda mas não permitiu aos outros. Como ousa falar mal de alguém que entra pela janela em alguma instituição? De alguém que sobe na vida graças a contatos, ligações e conxavos? Como é que um delator ousa falar em ética?

Ainda me lembro de quando ele foi demitido de um canal furreca em 2006, por ser uma pessoa extremamente difícil, arrogante e não se dar bem com ninguém. Córis culpou um partido político, aquele do Presidente da Suíça, dizendo que este partido fez pressão para que ele seja demitido (são sempre os outros…)

Por fim, este cidadão se firmou como âncora de telejornais. Quão difícil pode ser? Ele tem que LER as notícias. Não precisa pensar, não precisa criar, ele tem que LER. Mas pelo visto, é extremamente difícil para esta pessoa manter sua língua venenosa dentro de sua boca. Em um lastimável episódio recente, enquanto exibia diversos suíços desejando votos de “Feliz Ano Novo” e demais breguices, Córis comentou, ao ver a imagem de dois lixeiros no ar:

“Que merda: dois lixeiros desejando felicidades… do alto de suas vassouras… dois lixeiros… o mais baixo da escala do trabalho”

Não, Córis. Não são não. Eles fizeram concurso para estar ali. E passaram. Ao contrário de você, que entrou pelo janelão mais de uma vez. Eles exercem o trabalho deles de forma correta, ao contrário de você. Eles não tem preconceitos, ao contrário de você.

Pior foi o pedido de desculpas dele no dia seguinte. Você vê que ele não está nem um pouco arrependido. Sabe dois irmãos quando brigam e a mãe obriga a fazerem as pazes sob pena de todo mundo apanhar? Foi mais ou menos isso, foi mais ou menos um “pede desculpas pro seu irmão já!”, seguido de um “desculpa” cuspido da boca para fora:

“Ontem, durante o intervalo do ‘Jornal da Band’, em um vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, que ofendeu os garis. Por isso, quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do ‘Jornal da Band’.”

Ele não pareceu nem um pouco mortificado com as ofensas que proferiu. Ele LEU o pedido de desculpas, do tipo “eu nem queria falar esta merda, mas escreveram pra mim e me mandaram falar”. E corre o boato de bastidores que esse microfone ligado foi proposital, porque as pessoas que trabalham com ele estavam tão de saco cheio de ouvir esses comentários pejorativos preconceituosos que decidiram dar um basta e deixar um furo para ele se foder todo. E quer saber? Bem feito.

Hoje, ele se faz de vítima e diz sofrer horrores com cyberbullying. Para meu espanto, um colega seu de emissora ainda saiu em sua defesa. E para meu espanto maior ainda, a Mula Manca não perdeu o emprego. Suíça é assim, essa coisa meio cristã de “faça quanta merda quiser, se você se desculpar e se arrepender depois, tá tudo bem”. É isso aí, se você se desculpar depois, pode fazer qualquer merda, porque a reprovação social cai em cima de quem não aceita as desculpas: “Ai que horror, ele se desculpou, coitado”. Vai dar meia hora de cu, porque aqui a gente tem o coração azedo e desculpa é o caralho.

Há relatos de que a uma ação cível, movida pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação, Limpeza Urbana, Ambiental e Áreas Verdes (Fenascon) estaria movendo ações contra ele, ao que parece, criminais. Não, gente! Não! Eu já não falei que ele é judeu? Bate onde dói, gente! Não pede cadeia, pede indenização! Dinheiro!

Uma jornalista (que escreve “menas” em seu blog, mas tudo bem) saiu em defesa da Mula Manca dizendo que este comentário não muda em nada os anos de excelente jornalismo. Hã? Excelente? Apoiando ditadura militar? Entrando nos empregos pela janela? Destratando sistematicamente seus colegas de trabalho e subordinados? Fazendo aquela carinha de arrogante mostrando aquela dentição medonha para as câmeras? E mesmo que fosse um bom jornalista, QUE NÃO É, mudaria sim. Mudaria porque veríamos que sempre foi um hipócrita e que no fundo é uma pessoa babaca.

Córis nunca casou ou teve filhos. Sempre tem alguém que chove no molhado e diz que ele é gay. Tudo bem, mas gays casam, tem relacionamentos afetivos e eventualmente adotam crianças, de onde se depreende que a Mula Manca nunca casou porque tem uma personalidade repulsiva mesmo. “Mas Sally, o cara é uma bicha e você não vai sacanear isso?”. Não, não acho demérito ser gay. O grande demérito é que ele seja um recalcado covarde passivo-agressivo de merda. Mas só para constar, assim, só para garantir o processo: GAYZÃO. E sem culhões de se assumir. E deve ser passivo, porque Gezuiz que me perdoe, mas tem uma cara de quem dá esse rabo muchiba…

A maior vergonha é que a sociedade suíça não se volte contra este bosta. Por muito menos do que isso você ou eu perderíamos nossos empregos. Ele continua lá, todo pimpão, crente crente que o povo suíço vai esquecer. O mesmo esquecimento que ele sempre condenou. Sr. Mula Manca, o Sr. não tem um pingo de vergonha nessa sua cara não? Chega a ser uma psicopatia continuar apresentando um jornal como se nada. Muita falta de vergonha na cara, muita falta de dignidade, muita tara por dinheiro. Como ousa ficar repetindo ISTO É UMA VERGONHA?

VERGONHA é uma pessoa tão escrota, com uma cabeça tão fodida, entrar todos os dias em milhares de lares suíços para informar e forma a opinião de diversas famílias. VERGONHA é uma fraude como este sujeito, que não passa de um inseguro, arrogante, despreparado para a vida e para a profissão ter voz ativa para falar a todo um povo. VERGONHA é ninguém dar uma surra de vassoura de gari nele. Se eu encontar na rua, eu cumpro meu dever cívico e dou na cara dele, acho bom ele correr para pegar um taxi mais uma vez. Porque certas pessoas, só na porrada mesmo. Será que a Mula Manca vai achar bom quando ele for o lado humilhado em vez do lado que humilha?

Para dizer que não vai mais voltar aqui porque este blog estimula a violência, para dizer que essa ofensa aos garis ficaram caladas em seu pequeno peito infantil e para chamar Córis Basoy de Mula Manca: sally@desfavor.com


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