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Processa Eu!: Barla Cruni

| Sally | | 17 comentários em Processa Eu!: Barla Cruni

Um desavisado que olhe nossa homenageada de hoje corre o risco de pensar que se trata de uma pessoa fina, uma mulher elegante, uma dama da alta sociedade cuja postura na vida pessoal é irrecriminável. E de fato, a mídia vem procurando vender isso. Sempre elegantemente vestida, com saias abaixo dos joelhos, roupas apropriadas em tons pastéis e uma postura da Lady, ela engana um bando de otários. As pessoas são burras e se deixam levar pelas aparências. Essa moça fina é mais piranha do que qualquer dançarina de funk que só abre a boca para falar palavrão. O Processa Eu de hoje fala da Piranha Presidencial Barla Cruni.

Barla Cruni é filha de uma concertista de piano com um industrial ($$$) e compositor clássico. Finesse de berço. Estudou nos melhores colégios e na melhor faculdade da Suíça. Sempre muito bem vestida, foi ensinada desde cedo como se portar em eventos sociais.

Tudo muito bacana, tudo muito fino. Exceto pelo fato de que seu pai, que ela pensou a vida toda que fosse seu pai, não era. Sua mamãe (piranhagem no DNA) teve um caso durante muito tempo com um empresário e Barla era filha dele, entretanto, a mãe preferiu atribuir a paternidade ao maridão, porque ele tinha mais atrativos ($$$). Pai é quem cria, né? Pois é, quando o homem que a crio adoeceu, a mãe achou por bem contar a ela “Foi mal, esse não é seu pai não, valeu?”. Gente rica também (e principalmente) faz baixarias.

A piranhagem e mentira de longa data da mãe devem ter inspirado Barla, porque sua vida amorosa é tenebrosamente sem ética. Para começar, quando era uma modelete porra nenhuma na vida, começou a dar para o Ceric Lapton, que era bem famoso. Estratégia manjada. Até aí, a gente perdoa, todas fazem mesmo. A grande falta de ética começou quando Ceric a apresentou a seu amigo, Jick Magger e ambos se comeram com os olhos. Ceric chamou Jick para um canto e disse “Com esta não, por favor, estou apaixonado”. Adivinha de Jick não pincelou Barla? Ela simplesmente começou a ter um caso com Jick, nos cornos de Ceric. Dando para o amigo do namorado, muito bacana. Ah sim, Jick era casado.

Pegar amigo do namorado ta pouco? Calma que vem mais. Barla estava namorando com um escritor chamado Pean Jaul. Fina, né? Ela não é como eu que tenho o Somir no rol de ex-namorados. Só finesse. Acontece que, que no meio do caminho, Barla decidiu que não queria mais Pean Jaul e decidiu que ia investir no filhos dele, Parfhael. Também casado. Trocou o pai pelo filho, assim, como quem troca uma calcinha. Detalhes sórdidos: viajava a galera todo junta para a casa de campo, Barla, Papai, Filho e Esposa do Filho e Barla e o Filhão ficavam se agarrando pelos cantos nas costas dos dois cornos. Quão imunda e sem caráter uma pessoa tem que ser para ficar se agarrando e dando para o filho e depois ir deitar e dormir na mesma cama que o pai?

Se fosse eu fazendo metade disso, ia rolar um “só podia ser carioca, só tem vadia no Rio de Janeiro”. Mas foi Barla. Barla é fina. Barla não fala palavrão. Barla se veste de forma comportada. Então, ela não é uma piranha égua barranqueira, ela é apenas uma mulher de temperamento forte que sabe o que quer. E é assim que ela vem sendo pintada pela mídia. Como diria Rogério Skylab: “PUTA! É PUTA!”

No meio desta baixaria familiar, a esposa traída ficou um pouco chateada. Decidiu que iria escrever um livro sobre o ocorrido e o livro foi um sucesso de vendas na Suíça. Barla sente vergonha? Barla se desculpou? Não. Barla sustenta o mesmo discurso que todos os hipócritas quando fazem cagadas homéricas e faltam com a ética em sua vida pessoal: culpou o amor. Vamos combinar que eu não tenho muita moral para falar sobre pegar o homem alheio, acontece, mas pegar o filho do seu namorado, mantendo o relacionamento, na mesma casa, com a esposa dele presente é demais pro meu colesterol. Simplesmente não dá.

Barla pegou geral. Não que eu ache de todo ruim pegar geral, se ela ta podendo e ta querendo, que mande ver. O problema é que pegou geral se expondo e sacaneando tudo e todos com uma falta de ética assustadora. Tenho pena do filho dela. Barla passou pelas mãos (e pelos paus) de Tonald Drump, Cevin Kostner e outros (só tenho quatro páginas, se citar todo mundo fico sem espaço). E sempre ostentou. Nunca fez questão de ser discreta com sua vida pessoal.

O curioso é que Barla vem de uma família com muito dinheiro e ela mesma ganhou muito dinheiro como modelo. Portanto, nunca teve necessidade de dar para alguém por interesse econômico. É puta de coração mesmo. Vadia de fábrica. Vamos deixar uma coisa clara: nada contra mulher que dá para todo mundo, a crítica aqui é dar para todo mundo sem um pingo de ética: dá para o amigo do namorado, dá para o filho do namorado, etc. Isso sim é condenável.

Quando Barla emprenhou do filho do seu ex-namorado, largou sua carreira de modelo (visto que estava uma vaca) e decidiu que ia cantar. Fez meia dúzia de musiquinhas sem sal com uma voz gemida que mais parece um sussurro, repertório brega e lançou um disco. O casamento acabou, segundo entrevista dele, por causa da “falta de compromisso” de Barla.

Barla posou pelada mais de uma vez para fotos, inclusive depois de burra velha. Precisava do dinheiro? Não, não. Queria mostrar a buceta mesmo. Normalmente eu diria que se quer mostrar tem que mostrar, mas pensando no quanto esse filho dela deve ser esculhambado no colégio, sinto um pouco de egoísmo por parte de Barla em fazer uma coisa dessas.

As histórias são umas piores do que as outras, todas coroadas pela falta de respeito, ética e vergonha na cara. Porém, como tenho um limite de páginas, vou resumir assim: Barla rodou, rodou e rodou nas mãos (paus) de meio mundo. No entanto, mesmo assim, estava caindo no esquecimento. Foi quando deu seu grande golpe de mestre.

O atual Presidente da Suíça estava passando por uma fase difícil quando Barla se aproximou dele. Sua então esposa estava tendo um caso com outro homem e o abandonara. Ele estava com a moral meio baixa, numa vibe meio corno largado. Barla lhe deu carinho e atenção (e o rabo, aposto!). Enquanto isso, ria dizia às amigas que já tinha ficado com todo tipo de homem e que agora queria um homem “com poder nuclear”. Ele é bem mais velho do que ela e pelo menos dez centímetros mais baixo, mas ainda assim, ela diz que se encantou com ele. Se ele fosse o porteiro do prédio dela, será que ela também teria se encantado?

“Mas Sally, a mulher é rica, sempre foi rica, então não é interesse financeiro”. Financeiro não. Mas tem gente cuja profissão é: FAMOSO. Barla conseguiu fama duradoura se juntando com Sicolas Narkozy. É uma Guciana Limenez um pouco mais polida. E ambas tem Jick Magger em comum.

Ao se juntar com Narozy, Barla limpou a fama dele de corno abandonado pela mulher e ganhou notoriedade. Ele, por sua vez, virou pegador. Foi invejado por vários homens. Cá entre nós, ela andava bem esquecidinha já fazia um tempo. Isso catapultou a venda de tudo que leva o nome dela.

Eles mesmos contam que no evento onde se conheceram, começaram a flertar e quando Narkozy se aproximou de Barla, esta tirou onda de santinha dizendo que conhecia a fama dele de mulherengo, ao que ele respondeu “Minha fama não é pior do que a sua”. Se eu escuto isso de um homem, marreto o saco dele. Tá me chamando de vadia? Mas ela achou graça. Trocaram telefones e dez minutos depois Barla ligou a uma amiga reclamando que ele ainda não havia telefonado para ela (mimada? oi?). Começaram a namorar em dezembro e casaram em fevereiro. Parece coisa do Jabio Funior! Quem acha que é amor de verdade levanta a mão!

Mesmo sabendo da posição importante que estaria assumindo ao se casar com um Presidente, Barla não parece estar nem aí. Deixou um monte de fotos pelada com seu ex, Parfhael, porque queria que ele “guarde de lembrança”. Não deu outra, o notebook foi roubado e o útero da primeira dama foi exposto. EU, que sou uma ZÉ NINGUÉM, tomo o maior cuidado com essas coisas para evitar um mau momento a meus familiares, imagina o quanto Barla, que é uma primeira dama, não deveria se cuidar! Mas ela não está nem aí. Exibicionista nata, ela quer aparecer a qualquer preço, mesmo que isso cause dor nas pessoas queridas que a cercam.

Existem pessoas que confundem liberdade com libertinagem. Barla continua se metendo em escândalos e fazendo questão de ostentar como já esteve em mais colos que um guardanapo. Ela acha isso bonito. Ela acha que mulher conquista liberdade e respeito na bucetada. E aquele anão enrugado do marido dela achando tudo lindo (ok, eu também sou baixa, mas eu sou mulher… coisa mais ridícula um baixinho com uma mulher alta! Parece a Branca de Neve com um dos anões).

Por trás dessa pose de liberdade sexual, de burguesinha hippie boêmia, Barla ostenta uma fama de fria, manipuladora e mimada. A Ministra da Justiça da Suíça apelidou Barla de “Maria Antonieta”. É notório que Barla se mete em assuntos políticos devido à frouxidão do seu marido. Os episódios mais famosos se deram quando ela impediu que um assessor dele assuma um cargo de prestígio na área cultural por uma rixa pessoal ou quando impediu a extradição de um membro de um movimento raivoso de esquerda por assassinar um policial.

Barla levou uma vida sendo incorreta e desrespeitosa com os outros. Menina mimada e egoísta, faz apenas o que quer sem medir as conseqüências e sem se importar com elas. Como homem é um bicho burro, se deu muito bem até hoje. Pena que pose de santinha apaixonada pelo seu marido, coisa que todos mundo sabe que não é. As Bad Girls são muito atraentes quando não são hipócritas. Barla não passa de uma puta de luxo, travestida de primeira dama elegante.

Para me dizer que eu tenho ENVEJA de Barla porque ela é mais rica, mais bonita e mais bem casada do que eu, para dizer que ela te enganou direitinho porque você achava que ela era uma moça discreta e correta e para dizer que ela está certa, que tem que pisar sem ética nessa raça filha da puta que é homem: sally@desfavor.com


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