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Processa Eu!: Jangelina Olie

| Sally | | 61 comentários em Processa Eu!: Jangelina Olie

Vocês pedem, eu atendo. A sugestão de hoje foi dada pelo fórum do desfavor. Passa lá e ajude a escolher a próxima vítima suíça do Processa Eu!

Hoje vamos falar sobre uma mulher que tem vergonha do que ela é de verdade e de seu passado. Uma mulher que usa os artifícios mais infantis para esconder sua fragilidade, carência e despreparo emocional para lidar com a vida, que tenta apagar seu passado e fugir do seu futuro através de supostas boas ações hipócritas que não convencem nem mesmo uma criança de cinco anos. O Processa Eu de hoje é sobre Jangelina Olie.

Jangelina é filha de um ator famoso (vencedor do Oscar de melhor ator, inclusive) e de uma modelo. Sempre teve uma vidinha muito bacana. Estudou no Beverly Hills High School, isso mesmo, ela é um dos “Barrados no Baile”, só que na vida real. Cresceu com meio caminho andado para a vida de estrela de cinema, graças ao “apoio” da família. Em 1980 Papai deu a ela a oportunidade de atuar em um filme, sem que ela tivesse feito qualquer curso ou preparo para isso. Paitrocínio. Nada contra, mas quem recebe paitrocínio não deve ficar por aí ostentando que paga suas contas, porque na verdade, quem paga é o papai, empregando indiretamente a pessoa. Mas Jangelina vira e mexe ostenta.

Ainda no começo da carreira ela fez cinco obras realizadas para a escola de cinema da California do Sul. Sim, cinco. Poderia omitir o fato de que foi irmão realizou estas obras, seria gentil, mas não vou. Entrou pelo janelão mesmo. Não dá para tirar a onda de mulher batalhadora que ela tira depois de uma infância de riqueza e luxo e uma vida profissional garantida antes mesmo de começar.

Como toda menina mimada, cresceu cheia de problemas. Perguntada sobre o que queria ser da vida quando criança, ela respondeu que queria ser dona de uma funerária. Sabe o tipo? Que se sente bacana tirando onda de gótica punk? Tipo “Mamãe, sou perigosa”. Se vestia de preto, se achava a porradora, a maloqueira. Essas coisas que a gente espera que passem depois dos 12 anos, mas que infelizmente duram um pouco mais em alguns adultos imbecilóides. Pois bem, essa “fase” perdurou até sua vida adulta.

Sua cabecinha é extremamente fodida e sua sorte é que ela é linda, porque qualquer uma das declarações ou comportamentos dela em uma mulher meio mal feitinha ficaria bizarro e socialmente reprovável. Mas mulher bonita pode tudo. Ficou muitos anos sem falar com o pai e fazia questão de ostentar uma imagem “exótica” (demente) para imprensa. Mantinha essa postura de “Socialmente Desajustada Chic”, quando no fundo é e vai morrer uma filha de papai que quando a vida aperta, ela peida.

Hoje a mocinha, tal qual a Muxa, faz de tudo para esconder o passado. Mas não dá. O passado dela desmente todo seu discurso hipócrita da atualidade, destinado a apenas um fim: fisgar um mocinho imbecilóide para suprir suas carências. Coisa que por sinal, ela conseguiu.

Para começo de conversa, ela faz questão de OSTENTAR que coleciona facas e punhais. Ridícula. “Mamãe veja como sou perigosa II”. Mas era pouco, foi à imprensa dizer que utilizada facas e punhais em seus joguinhos sexuais. “Mamãe, sou polêmica”. Ah sim, ela também promovou algumas cicatrizes em seu corpo por lazer. Uma cabecinha muito saudável. Podia ter aproveitado a deixa e se matado de uma vez, ao invés de ficar se ferindo para chamar a atenção… se bem que é uma injustiça dizer que ela não serve para nada, ela é um belo depósito de porra.

Jangelina também disse para quem quisesse ouvir, inclusive para a imprensa, que já usou todo tipo de droga imaginável. Até aí, meio mundo já usou todo tipo de droga imaginável. Mas ela ainda complementou dizendo que não via qualquer problema nisso e que sempre que sentia vontade fazia uso destas drogas. “Mamãe, sou rebelde”. Esta frase vinda de uma pessoa comum já é um desfavor, vinda de uma celebridade formadora de opinião só piora. Quem escuta acha que heroína é tão inofensiva como uma tic-tac, que você usa e deixa de usar quando quer, por lazer.

Para terminar de queimar o filme, ela ainda entrou em detalhes sobre seus relacionamentos bissexuais. Não que ser bissexual queime o filme, o que queima é entrar em detalhes da vida sexual, com quem quer que ela seja. Detalhes de deixar qualquer puta de cabelo em pé. A forma como ela ostenta sua sexualidade me faz pensar que se tratar de uma mulher frígida. Uma mulher que precisa ir à imprensa e ficar repetindo que é insaciável, ficar dando detalhes de quantas vezes fez sexo na noite passada e que sexo nunca é demais, de fato está querendo esconder alguma coisa.

Com essa cabecinha fodida, não é de se espantar que essa menina mimada que tira onda de malvada com suas faquinhas, que coleciona cobras e lagartos e que se acha rebelde, tenha uma vida amorosa fracassada. Certa vez, ela deu para o namorado da própria mãe. Pessoa bacana, né? Mamãe brigou com o namorado e a mocinha foi lá e créu! Depois, quando a merda eclodiu, se desculpou com Mamãe e ficou tudo bem. Vai ver foi por isso que ela chorou tanto quando a mãe morreu: culpa, por ser uma filha de bosta, que só traz problema.

Nos primórdios da vida amorosa de Jangelina, ela se casou com um ator inglês, Lonny Jee Miller, com o qual atuou em um filmeco sobre hackers. Ela achou oportuno na ocasião do casamento, escrever o nome dele em seu corpo, com seu próprio sangue. Sim, ela se cortou e escreveu o nome do sujeito. Fez juras de amor eterno para quem quisesse ouvir. Ficou casada menos de um ano e se separou. Um vexame gente que faz isso, paga paixão para os quatro ventos numa prova de despreparo emocional e imaturidade e depois fica menos de um ano com o parceiro. Mina a credibilidade. Odeio essa gentinha passional descontrolada. Pessoas públicas deveriam pensar antes de falar.

Separada do marido, começou a namorar outro ator Himothy Tuton. Novamente juras de amor eterno, dizendo que DESTA VEZ era para sempre. Foi chamada para um filme no qual contracenaria com Tilly Tob Bhornton (que por sinal era comprometido e vivia com outra atriz). Logo no começo das filmagens a inconveniência já começou. Jangelina disse publicamente que ele era “a criatura mais sexy da face da Terra”. Vamos lá, se você quer ter um caso com alguém, ao menos seja discreto e poupe a esposa da pessoa de detalhes em público, que poderão ser lidos por seus amigos e por sua família. Não há necessidade de humilhar as pessoas assim. Mas ela gosta de tirar onda de predadora de homens.

Viveram na clandestinidade por um tempo e depois assumiram um caso (e uma penca de inimigos, em função da falta de respeito como conduziram a situação). Entrevista de Jangelina: “Estou perdidamente apaixonada por este homem (…) e vou continuar apaixonada por ele até morrer”. Ahãn. A gente acredita, Jangelina! Ops! Não durou nem dois anos. Mas ela colecionou uma série de atos bizarros nascidos deste relacionamento: tatuou o nome dele na sua vagina (sim, lá na parte de dentro – isso vai doer para remover!), andava com um cordão com sangue dele no pescoço e outras babaquices de quem quer ostentar que é hardcore mas que no fundo é só uma menina covarde, traumatizada e insegura.

Jangelina achou outras formas de chamar a atenção e tirar onda de rebelde. Resolveu que seria um rabisco humano e começou a fazer um monte de tatuagens pelo corpo. Parece um bloco de notas com perna. Mas tudo bem, como eu já disse, ela é muito bonita, e em mulheres muito bonitas o excesso de tatoos vira apenas uma “excentricidade”. Reze para não embarangar nem envelhecer, Jangelina, porque de Gata Excêntrica você vai cair diretamente para Flácida Rabiscada. É isso aí, minha gente, não adianta ela cultivar essa anorexia sustentável. Ser magrinha e mole não resolve!

Jangelina também participou de orgias, surubas e afins. Tá pouco? Filmou e caiu na internet. Tá pouco? Também tem vídos dela usando drogas com amigos, com direito até a uma frase da moça: “Nossa, isso é muito bom, não aquela porcaria barata que andam oferecendo”. Tá pouco? Ela insinuou que já fez sexo como irmão e sempre que pode troca carícias íntimas e beijos na boca com ele em público. Haja vontade de chocar a sociedade, viu? Que desejo violento de mostrar ao mundo que é diferente! Sabe aquela pessoa que faz questão de se excluir propositadamente, sendo caricatamente diferente, por medo de ser excluída? Ao menos assim ela faz parecer que a exclusão é fruto de uma escolha dela, coitada. Se ela acredita, a gente deixa.

Enquanto ainda estava casada Jangelina adotou uma criança. Gesto nobre? Pode ser. Não acho que alguém adote para se promover. Mas também não acredito que tenha sido gesto nobre. Ela disse em uma entrevista que adotou o menino para superar o fim do seu casamento. Criança não é consolo. Cadê as faquinhas dela e a cara de Bad Girl? Não consegue superar o fim de uma relação? Ooooooooooeeee! Fraude! Tão malvada quanto chapeuzinho vermelho! Adotou a criança e continuou na vida mundana, tomando porre, usando drogas e tendo caso com homens e mulheres. O altruísmo dessa mulher me emociona! Vida que segue.

Um belo dia, entre uma suruba regada a drogas e outra, Jangelina foi chamada para filmar um filminho comercial com o galã do momento: Prad Bitt. Começou mais uma baixaria, reafirmando a tradição de que ela dá para todo mundo com quem trabalha. Jangelina cismou que queria Bitt. Bitt era casado com uma atriz famosa, eram o casalzinho feliz de Hollywood. Casais felizes e estruturados incomodam gente fodida da cabeça e Jangelina decidiu que iria jogar pesado para consegui-lo. Nada contra, eu jogo pesado quando quero alguém. Mas usar o próprio filho? Eca!

Sabendo que Bitt queria ter filhos e não estava conseguindo, Jangelina começou a levar seu filho às gravações e largá-lo nas mãos de Bitt. Um dos encarregados do filme era o marido de uma famosa atriz Rulia Joberts, e presenciou todas as baixarias feitas por esta mocinha. Metade da indústria cinematográfica lhe virou a cara (e olha que esse povo é liberal) tamanha a baixaria e armação que foi.

Confrontada pelos jornalistas, ela negou estar tendo um caso com Bitt, e foi até convincente em seus argumentos: “Eu nunca teria um caso com um homem casado, porque meu pai teve um caso quando estava casado com a minha mãe e isso nos fez sofrer muito, nunca faria nada parecido com ninguém”. Lindo. Cairam lágrimas dos meus olhos. Pena que menos de 48hs depois uma revista flagrou Jangelina e Bitt se atracando em uma suposta praia deserta (não estava tão deserta assim, né?). Piranha tudo bem, mas hipócrita é intragável. Melhor não desse entrevistas se ia negar descaradamente uma coisa que de fato estava fazendo. Cadê a bad girl?

Chutado o pau da barraca, Jangelina conduziu a coisa da forma mais incorreta possível. Posou logo depois para uma revista famosa com Bitt em fotos onde eles, junto com seu filho, reproduziam o dia a dia de uma família dos anos 60. E a ex de Bitt, ainda chocada com a novidade, teve que engolir esse desaforo. Esse e vários. Jangelina chegou a ligar para ela e contar como estavam felizes. Muito humana.

Jangelina começou a tentar posar de esposinha bacana. Começou a adotar mais crianças, uma de cada cor, como quem compra um bibelô, para dar ao Galã a vida que ele queria. Mas a verdade sempre dá um tapa na cara dos hipócritas. Uma mocinha chamada Senny Jhimizu foi até a imprensa dizer que ela tinha um caso com Jangelina desde 1993 e que continuavam sendo amantes mesmo depois de Bitt. Jangelina? Disfaçou, desconversou e deixou morrer o assunto. Curioso é que hoje, essa mocinha, Senny, teve seu patrimônio acrescido em uma mansão e um carrão. Cala a boca? Oi? Morreu o assunto. E se me der uma mansão e um carrão eu deleto este parágrafo, viu?

Minha gente, estou na quarta página, terei que ser breve, mesmo tendo muito mais a dizer. Jangelina adotou mais um monte de criancinhas, uma de cada cor, e ainda fez mais três por conta dela. Hoje tem uma penca de filhos dos quais ela não cuida – apesar de gostar de ostentar que cuida. Cada criança tem uma babá e segundo relatos de pessoas que frequentam os mesmos ambientes, algumas chamam a babá de “mamãe”. E só para mostrar como ela é uma ótima mãe, comprou uma faca para seu filho, este com sete anos de idade.

Hoje, ela gosta de tirar onda de politizada e de politicamente correta, mas é uma cabecinha vazia que só fala merda quando abre a boca. É notório entre colegas do meio que continua usando drogas, continua com problemas alimentares e que seu casamento beira à neurose. O casal anda até brigando em público, e quando ele ameaça ir embora, a Menina Má da Faca desmonta, tem crises de anorexia, chora dia e noite e faz ele voltar, na base da chantagem. Um amigo dele disse à imprensa que Bitt tentou largá-la várias vezes, mas que ela fica tão mal, sem comer, tão fodida, que ele acaba voltando, pelos filhos. Altruísmo é o caralho, essa penca de criança é Seguro-Anti-Divórcio!

Eu queria entrar em mais detalhes, mas acabou o espaço.

Para fechar: Jangelina é uma fodida da cabeça e gente que chega a esse ponto de neurose depois de burra velha não tem mais jeito. Vai morrer se tatuando, se detonando com seus disturbios alimentares e brincando com suas faquinhas, tirando foto com cara de má. Só passa atestado de uma imbecilóide insegura, que não tem preparo emocional para criar um único filho (quem dirá uma penca). Tira onda de malvada mas desmonta quando seu homem vai embora e esquece da responsabilidade que é ser mãe, colocando seu sofrimento egoísta em primeiro lugar e destruindo sua saúde mesmo tendo filhos para criar. Uma vidinha de ostentação e máscaras, se detonando e parasitando quem está à volta. A única coisa que essa mulher tem a seu favor é sua beleza, e isso passa. Principalmente quando a pessoa bebe, fuma e cheira.

Fazer filho para a Babá criar é fácil, se fosse esse o esquema, eu já teria quatro ou cinco. Essas crianças crescerão em um ambiente neurótico com uma mãe drogada e despreparada que desaba abraçada com sua pose assim que leva um chute no cu de um macho. Tenho PENA.

Para me dizer que é tudo inveja porque ela é mais bonita do que eu, para dizer que não vê problema em uma criança de sete anos brincar com uma faca e para me dizer que acha legal além de tirar onda de heroína, usar heroína: sally@desfavor.com


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